Ricardo Cappelli tem feito papel de macaco em loja de louça.
Secretário de Comunicação do Estado do Maranhão, é considerado o mais influente conselheiro do governador Flávio Dino na atualidade. Ele também coordena o pagamento de emendas de deputados estaduais e atua como articulador político e tesoureiro do PSB no Maranhão.
Nas redes sociais, Cappelli se comporta como um agitador. E não é de hoje. Antes de assumir a Secom dinista, ainda na Rebras, ganhou notoriedade por atacar os governos petistas.
Cappelli foi presidente da UNE entre 1997 e 1999. De acordo com a Revista Exame, não concluiu o Ensino Superior. Ex-comunista, trouxe do movimento estudantil a conduta agressiva e inconsequente que guia sua atuação no governo.
No final de semana, o secretário dinista mostrou o quanto é prejudicial para a continuidade de Flávio Dino na política.
De forma gratuita, e sem razão de ser, atacou o PP nas redes sociais, de Ciro Nogueira, pelo apoio ao governo Jair Bolsonaro. Terminou exortado pelo deputado federal André Fufuca, aliado e entusiasta da candidatura de Flávio Dino ao Senado, que fez questão de lembrar que o PP faz parte da base do governo e foi fundamental para que Cappelli garantisse emprego nos últimos sete anos.
Enquadrado, Cappelli fez a única coisa que poderia fazer: ficar calado, recolhido à própria insignificância.
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