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CODÓ EM DESTAQUE: Não perca neste final de semana o maior show do ano.

Com uma grande estrutura para receber um público recorde, o show com os forrozeiros FRANCYS JACK E NANDO LIMA na Arena do Urubu em Codó contará com tendas de proteção e muito som. É neste domingo (24) de março, acontecerá a maior tarde e noite alegre de todos os tempos, a partir das 15:30h no Ninho do Urubu os dois, feras da música Arrocha e Forró do Maranhão. FRANCYS JACK E NANDO LIMA vão te deixar feliz com tanta alegria. Vá e confira. Você não pode perder!

Idealização:

Dentinho e Geovane da Mídia 

LIÇÕES DE VIDA EM SONHOS DE QUARENTENA

Chorei e você não viu. Sofri e não fui nem confortado. Amei e não fui correspondido. Venci e reconheci a misericórdia de Deus!

 

Por: Alberto Pessoa

 

Eu era jovem, adolescente, com muitos sonhos e objetivos vazios. Possuidor de uma grande necessidade de conhecimento e na santa inocência, vulnerável às possibilidades. Provindo de família humilde, com mais de onze irmãos para dividir a vida e ávido por visibilidade humana, compartilhava minhas ansiedades, com as vontades de alçar novos horizontes. Sem norte, busquei nos extremos a força para vencer as adversidades. Entre noites de alegria e manhãs frias de indecisões, ficava a meditar por um entendimento sobre o porvir.

Para me agrupar junto a outros jovens, optei por participar das baladas, rodas de bebedeiras, dando muitas vezes, vazão a outros tipos de estimulantes: maconha, comprimidos, chás de cogumelo, papoula… tudo em nome da loucura total, da paz inconsciente.

Em diversas ocasiões, éramos discriminados pela sociedade conservadora, a qual repudiava o comportamento diferente da juventude em evolução. É bem verdade que éramos promotores de grandes preocupações familiares, em face aos exageros e falta de bom senso.

Legal mesmo era estar com os amigos nas noitadas de bebedeiras homéricas e comemorações sem fim.

Porém, como tudo nessa vida é efêmero, passageiro, as aventuras começavam a se banalizar e as sensações vividas já não tinham a mesma intensidade. Com isso, a depressão ou a ressaca faziam dos neurônios um ponto de fraqueza sustentado pela necessidade de reposição de mais droga.

Até então eu não sabia que alcoolismo era doença (catalogada pela Organização Mundial da Saúde como doença incurável, progressiva e com determinação fatal. A terceira que mais mata no mundo).

Continuava com meu ciclo vicioso. Começava bebendo vinho na alta sociedade e acabava na porta de um boteco da periferia, ingerindo as piores das cachaças, me tornando um verdadeiro “pé inchado”.

Em casa, só decepção. O rendimento escolar estava a zero e cheguei a frequentar todos os estabelecimentos escolares da cidade para tentar conseguir a etapa fundamental da vida estudantil. Reprovei em quase todas as tentativas. Minha vida era no banco da praça à espera da balada cotidiana. Jovem, bonito, saudável, mas um mau exemplo na comunidade e família.

Eu sabia que aquela não era minha índole. Algo me confortava. Nunca fiz mal a ninguém e conservava uma cultura familiar muito importante em minha formação: fazer o bem, não importa a quem. Tinha amigos que nos viam somente como jovens sedentos de conhecimento e paz. Mesmo já cansados, meus pais também acreditavam em minha remissão.

Somente a sociedade me empurrava para a decadência total.

Eu queria conhecer outras cidades, outros sóis, outros mundos.

Segui em busca do nada, deixando para trás as lágrimas maternas e a admiração dos irmãos. Andei descalço pelas ruas e vielas de Salvador, Olinda, Gaibu, Porto de Galinhas e Cabo Sul. Escrevia poemas e os jogava ao vento. ” Fiquei amigo de um cão. Pelo pão que dividi”.

Preferia trilhar pelos caminhos mundanos a fixar-me como queria o meu amado tio maestro Ozires do Nordeste, na capital pernambucana. Segui: Alagoas, Sergipe, Paraíba, BH… frio, fome, sensações.

Algum tempo depois resolvi pegar o caminho de casa. Retornei ao velho ninho, agora, querendo apenas descansar das lições aprendidas na escola da vida.

Prossegui, entretanto, no tenebroso vale da bebida e da droga. Porém, em busca de justificativas para absorver outras decisões.

Finalmente encontrei uma ilha de calmaria: a mulher que me abraçou e me fez retroceder para outras direções. Já com idade suficiente para entender o chamado, casamos e no primeiro ano, o primeiro filho. Em face a tantas quedas e decepções, finalmente cheguei a uma sala de Alcoólicos Anônimos – de onde nunca mais saí – em nome de uma sobriedade sadia que me promove até hoje a avanços espiritual e físico.

Comecei a recuperar o que havia ficado para trás.

Apesar da abstinência alcoólica, continuava me valendo do uso maconha. A droga é um mal para a sociedade. O jovem se sente acorrentado. Precisa se relacionar com pessoas más, traficantes, bandidos. Torna-se um delinquente, mesmo não tendo aptidão para essa situação.

Mas, ia conduzindo o processo. Tinha vergonha de fumar na presença de familiares e rogava a Deus para um dia me libertar daquela prisão.

Consegui recuperar um pouco de minha dignidade no decorrer do tempo. Dediquei-me à família, à casa, à manutenção de minha sobriedade.

O usuário de droga não tem firmeza: é sempre observado como um fraco.

Mesmo sem experiência, enveredei pelos caminhos do jornalismo comunitário. Isso depois de ser nomeado repórter por um conceituado jornalista local. Procurei estudar em livros recebidos de uma amável professora.

Comecei a reverter o quadro de pessoa tóxica para a sociedade e passei a integrar outro ciclo social. Consegui o diploma de segundo grau através do supletivo e ingressei na faculdade estadual. A mulher também escolheu um curso e fiquei com a carga de trabalhar, estudar e cuidar da filha, pois a mulher se doava integralmente para concluir o curso dela.

Porém com uma fé inabalável conseguíamos vencer todos os obstáculos. Formei-me e a mulher também. Em contrapartida, o mercado de trabalho naquela pacata cidade do interior era muito defasado e envolvia até questões políticas para se conseguir um emprego. Já com outro filho, um casal agora, resolvemos procurar melhores condições de vida e mudamos para um Centro maior. Batalhamos muito e fomos abençoados com a qualificação dos filhos e também nossa. Fiz um curso de jornalismo numa boa faculdade. Consegui trabalhar na mídia e conduzíamos a vida da melhor forma possível.

Após tantos desencontros, me libertei de vez de todos os vícios: álcool, tabaco, droga. Estava limpo para alçar outros voos.
Desenvolvi minhas aptidões literárias e publiquei obras de poesia, contos e crônicas. Retomei a admiração da família, da sociedade e de todos nos meios em que me relacionava. Prestei-me à religião cristã, participando das atividades da congregação em gratidão a Deus pela mudança de concepção de vida.
Foram alguns anos de ferrenhas batalhas, no vai e vem estressante da cidade grande. Para nos firmarmos positivamente nas novas experiências, conseguimos empregos estáveis. Formamos os filhos e sentíamos um pouco de conforto por estarmos realizando nossos propósitos.

Contudo, de tanto cuidar dos filhos acabamos que esquecendo de nossos projetos pessoais. Não tínhamos tempo mais para namorar, conversar, querer, como era na juventude. Apesar da parceria em favor de nossas lutas, o relacionamento marital foi diminuindo e a empolgação já não era mais como antes. Os filhos continuavam em casa com os pais.
Mas, tudo mudou de repente.

Uma informação sobre isolamento social, em virtude da disseminação de um vírus no mundo inteiro mudou nossos hábitos e modo de ver a vida.

Foi recomendado um confinamento. Tinha-se que permanecer em casa para evitar o contágio e a morte. O vírus, mortal, espalhava-se por toda a Terra matando em massa seres humanos, provocando pandemia.
Houve a necessidade do uso de máscaras protetoras e produtos de higiene pessoal.

Enquanto isso, a ciência e a tecnologia trabalhavam incessantemente para frear a contaminação.

Muitas pessoas permaneceram por meses, presas em casa. Nossa família teve momentos de tensão no decorrer da quarentena. Sabedores das possíveis trilhas do viver, tínhamos certeza de que depois da crise o mundo seria diferente. A humanidade, certamente, iria rever os seus conceitos, princípios e práticas, tendo o evento da Covid-19, como um divisor de águas e reflexão para uma vida diferente.

Em casa, com preocupações redobradas, fizemos um histórico de nossa trajetória e buscamos nas recordações, os sonhos deixados para trás. Vieram à tona, noites mal dormidas, as vitórias alcançadas e o sentimento da necessidade de concluirmos os projetos esquecidos nas entrelinhas do caminho.

Mesmo um pouco exaustos, começamos a retomada dos antídotos para a harmonia familiar.
Em casa, promovíamos as reuniões, conversas amistosas e tira-dúvidas pendentes. Orações rogando a Deus para o pronto restabelecimento das Nações.

O relacionamento familiar foi aquecido pelo calor da solidariedade humana entre os membros da família.

 

Queríamos direcionar as ações para firmar de vez o futuro dos filhos e depois retornarmos à vida pacata e feliz do interior, onde a luta pela sobrevivência seria amenizada pela vivência com o amor, a esperança e a fé. Agora, na terceira idade, deveremos seguir rumo a concretização de desejos derradeiros e finalmente descansar no seio de nossas satisfações pessoais.

Os filhos, agora independentes, deixavam uma brecha para que eu e minha mulher pudéssemos retornar ao convívio com os parentes, amigos e as nossas raízes na vida pacata do interior, de onde ainda brotam as nascentes do bem-viver, que outrora nos transmitiam momentos marcantes de falecidas. A luta para vislumbrarmos a vitória se fazia necessária. Isso, nos remeteu aos reclames do poeta conterrâneo em seu poema Canção do Tamoio: “Não chores, meu filho/ Não chores, que a vida/ É luta renhida/Viver é lutar/A vida é combate/Que os fracos abate/Que os fortes, os bravos/ Só pode exaltar…”. Quando tudo parecia chegar a um tempo ameno minha mulher foi acometida por um câncer e perdeu a batalha. Menos de um ano recebi a informação de ter contraído um câncer no fígado.

Passei pelo Vale da morte.

Consegui realizar um transplante hepático e recuperei minha qualidade de vida.
Em maio de 2024 completará dois anos desta cirurgia. Eu continuo na batalha da vida. Depois disso lancei obras e ganhei prêmios literários no Brasil e fora de nosso país.
Agradeço principalmente a Deus o mesmo de Abraão, Davi, Moisés… Amém!

 

(Trabalho publicado no Museu da Pessoa e na obra: ” Infinitas Formas de Sermos Nós “, Editora Conejo-São Paulo.)

CAXIAS EM DESTAQUE:  Jornalista Augusto Neto assume a direção do Cidadania em Caxias.

 

O ex-secretário de comunicação da  prefeitura de Caxias no governo do prefeito Fábio Gentil, jornalista Augusto Neto assumiu a direção do Diretório Municipal do Partido Cidadania. Augusto Neto atualmente auxilia, como coordenador, a campanha da pré-candidata a prefeita do município caxiense Lycia Waquim.

“É com muita responsabilidade que recebo hoje a direção do Partido CIDADANIA em Caxias, antigo PPS.

Convido a todos vocês para juntos, construirmos um novo jeito de fazer política, pautada na ética e principalmente, no respeito às famílias e ao povo de Caxias.

Se você quer se filiar ao partido que respeita o cidadão, venha para o CIDADANIA”, convida Augusto Neto, Presidente Municipal do Cidadania.

Pesquisa: Lula ainda é o melhor nome para a esquerda, mas perde para Bolsonaro; Já Sérgio Moro vence Bolsonaro, Huck e Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está inelegível desde janeiro de 2018, quando foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá.

NA CADEIA – Lula na PF, em Curitiba, após conceder uma entrevista: programas evangélicos na TV e conversas políticas (./.)

 

Apesar das várias entrevistas concedidas dentro da cadeia, ele não fala diretamente ao eleitorado e à militância desde abril daquele ano, quando foi encarcerado na Polícia Federal em Curitiba para cumprir uma pena de oito anos e dez meses de prisão. É réu ainda em mais nove processos e investigado em outros inquéritos sob a suspeita de ser corrupto ou ter praticado crimes como lavagem de dinheiro, tráfico de influência e formação de organização criminosa. Além disso, é o principal líder de um partido que foi varrido do poder em meio a uma grave crise econômica e política no país e a denúncias de diversos malfeitos envolvendo sua gestão e a de Dilma Rousseff. Em resumo, uma biografia para enterrar de vez a carreira de qualquer homem público no mundo.

 

Mas o Brasil, como dizia Tom Jobim, não é coisa para principiantes, e, a despeito dessa ficha da pesada, Lula resiste na forma de um espectro político. Sua capacidade de recuperar o prestígio perdido entre a maior parte da população após a farta relação de malfeitos é discutível. Na esquerda, porém, ele continua sendo o maior nome por aqui (o que também diz bastante sobre a qualidade da esquerda no país). De quebra, pode ainda pregar uns bons sustos nos adversários de fora do universo petista, conforme mostra uma pesquisa exclusiva VEJA/FSB sobre as eleições presidenciais de 2022.

 

Um dos dados mais interessantes do levantamento, realizado entre 11 e 14 de outubro, consiste nas projeções do que seria hoje um confronto de segundo turno entre Jair Bolsonaro e as figuras mais conhecidas da esquerda. Lula perde por 46% a 38% (a margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos), mas se sai melhor que políticos de fora da cadeia. Fernando Had­dad, batido por Bolsonaro na última eleição, perderia novamente do atual presidente em 2022 por 47% a 34%.

 

O pedetista Ciro Gomes repete o fiasco de 2018 na pesquisa VEJA/FSB: não chegaria sequer ao segundo turno. Para especialistas, Lula continua a ser uma alternativa forte à esquerda porque soma a fidelidade da base petista à lembrança dos fugazes tempos de prosperidade de sua era no poder. “O primeiro governo dele foi muito virtuoso. Manteve políticas de FHC e foi capaz de oferecer duas coisas que o brasileiro médio deseja: estabilidade macroeconômica e inclusão social. A resiliência de Lula vem dessa imagem que o eleitor tem dele”, avalia o cientista político Carlos Pereira, professor da FGV-RJ.

Com Informações: https://eliaslacerda.com

Lycia Waquim garante que sua pré-candidatura a prefeita de Caxias está mantida

PALAVRA DE LYCIA WAQUIM

 

Com mensagem postada em suas redes sociais, Lycia Waquim se pronuncia e garante que sua pré-candidatura a prefeita de Caxias está mantida e continua firme e forte.

Ela gravou um vídeo e colocou no ar através de canais na internet, com estas palavras:

 

A MENSAGEM

 

“Oi, gente. Estou vindo aqui para fazer um pronunciamento para vocês. A nossa pré-candidatura a prefeita de Caxias continua a todo vapor. Em nenhum momento a gente disse que tinha parado. Nem acredite se alguém disser isso a você. A nossa história quem está escrevendo é Deus, com a ajuda do povo de Caxias.

 

A CANDIDATURA

 

Sou pré-candidata a prefeita de Caxias, sim! Chegamos até aqui com a sua ajuda e é com você que vamos continuar caminhando. O nosso grupo é o povo, o nosso grupo é você, caxiense. Pode espalhar por aí: agora é ela, Lycia Waquim, a pré-candidata a prefeita de Caxias. Porque no meu grupo quem escolhe candidato é o povo. Tá bom, minha gente? Um beijo!

 

VEJA O VÍDEO: 

 

Enquanto “Oposição” segue dividida, Gentil Neto se fortalece entregando obras que enaltecem Caxias.

foto: (Gentil Neto, secretário de Infraestrutura e pré-candidato a prefeito de Caxias) 

 

Caxias se transformou num município em que as ações governamentais e o empenho em entregar obras que trazem a grandeza à coletividade sejam traduzidas como compromisso com a coisa pública.

É interessante os falsos críticos buscarem quantas escolas foram construídas e reformadas nesses últimos sete anos e, diante da pesquisa na educação, pesquisarem as dezenas de obras em outras áreas que trouxeram o crescimento econômico e social, cujo turismo, a cultura e o empreendedorismo alavancaram a produção econômica de Caxias.

Que todo esse trabalho continue firme e forte.

O Caxiense precisa se orgulhando de sua cidade!!!

VEXAMINOSO: Jornalista britânico diz que Lula é um idiota útil do Hamas.

Jake Wallis Simons deu declarações durante entrevista à Folha de S. Paulo

Lula Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

 

O jornalista britânico Jake Wallis Simons, autor do livro Israelophobia – The Newest Version of the Oldest Hatred and What To Do About It (Israelofobia – a mais nova versão do mais antigo ódio e o que fazer a respeito, em tradução livre), criticou o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PL), durante entrevista à Folha de S. Paulo.

 

 

Simons chamou Lula de idiota útil do Hamas. O comentário surgiu após ele ter sido questionado sobre a fala do presidente brasileiro que, em fevereiro, comparou a resposta de Israel aos ataques do Hamas com o massacre de judeus promovido por Adolf Hitler durante a 2ª Guerra Mundial.

 

 

– É óbvio que é antissemitismo. E totalmente injusto. Hitler tomou um país com uma minoria, tirou os direitos dessa minoria, degradou-os, roubou-os, diminuiu-os até que eles fossem sub-humanos na sociedade, deportou-os para os guetos e matou-os em fábricas de morte. Enquanto no caso israelense, em Gaza, Israel foi a vítima do ataque mais selvagem desde a Segunda Guerra Mundial e respondeu tentando destruir o inimigo, como qualquer outro país democrático faria. Mas precisamos reconhecer que o objetivo do Hamas é criar tantas vítimas palestinas quanto possível, pois isso faz pessoas como o presidente Lula dizerem coisas idiotas. Pessoas como o presidente Lula são, infelizmente, idiotas úteis para o Hamas. As pessoas que fazem essa comparação sabem que não é verdade. Todo mundo sabe que não é verdade. Há um velho ditado segundo o qual um antissemita só acusa um judeu de roubo pela alegria de vê-lo revirar os bolsos para provar que não é um ladrão. Essa é a humilhação de que desfrutam os antissemitas quando pessoas como eu são forçadas a afirmar que judeus e nazistas não são a mesma coisa – afirmou.

 

 

De acordo com informações da Folha, o jornalista Jake Wallis Simons tem 46 anos de idade e é formado em língua inglesa por Oxford, onde lecionou. Ele tem doutorado em escrita criativa pela Universidade de East Anglia e já lançou quatro romances. Em dezembro de 2021, tornou-se editor do Jewish Chronicle e é também redator do Spectator, comentarista da Sky News e locutor da BBC Radio 4 e do World Service. Ele já trabalhou para o The Guardian e para a CNN.

Com Informações: https://pleno.news

A site lulista, Gilmar acusa Jair Bolsonaro de plano contra eleição

Ministro também rejeitou possibilidade de anistia aos envolvidos no 8 de janeiro

Ministro Gilmar Mendes Foto: STF/SCO/Carlos Moura

 

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), disse no último sábado (16) que “parece inequívoca” a participação do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) em supostas articulações para anular o resultado das eleições de 2022.

 

Em entrevista à TV 247, canal no YouTube do site lulista Brasil 247, o ministro afirmou que os depoimentos prestados pelos ex-comandantes Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Carlos Baptista Júnior (Aeronáutica) confirmariam as suspeitas de que Bolsonaro teria o que Gilmar chamou de “intentos golpistas”.

 

– Estamos diante de uma investigação consistente e que tira toda aquela ideia de que estamos a fazer dedução ou que estamos a fazer ilações sobre a responsabilidade por todos esses fatos lamentáveis – afirmou o ministro do STF.

 

Na entrevista, o ministro do STF também descartou a possibilidade de concessão de anistia para os investigados por atos e articulações relacionados ao 8 de janeiro.

 

– Isso tem que ser claramente repudiado. É incogitável – disse.

 

Na avaliação do decano, daqui para frente seria preciso criar instrumentos para evitar a militarização da política. Ele rechaça, por exemplo, a interpretação de que o artigo 142 do texto constitucional permite a intervenção das Forças Armadas como um Poder Moderador.

 

– Estivemos muito próximos, se não de um golpe, de uma quartelada, vamos chamar assim, porque eu imagino, considerando a força da institucionalidade do Brasil, a complexidade da nossa sociedade, que não é tão fácil hoje reunir um grupo de soldados e dar um golpe. Até é possível invadir palácios, como nós vimos no 8 de janeiro, mas paga-se um preço – completou.

Com Informações: https://pleno.news//via *AE

ESTADOS UNIDOS: Fala de Trump sobre “banho de sangue” é removida de contexto

Ex-presidente se referia à indústria automobilística e à economia no momento da declaração

Donald Trump durante evento em Ohio Foto: EFE/EPA/MARK LYONS

 

Repercutiu em meio à imprensa, neste domingo (17), uma declaração em que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirma que “será um banho de sangue para o país” caso ele perca as eleições de 2024. A fala contudo, foi retirada de contexto por diversos veículos de mídia, que não mencionaram que o presidenciável estava tratando do tema da indústria automobilística na ocasião.

 

O episódio ocorreu neste sábado (16) em Ohio, durante um evento em apoio à candidatura de Bernie Moreno ao Senado nas primárias republicanas. Em determinado momento de seu discurso, Trump abordou a a imposição de tarifas sobre carros importados e mencionou diretamente o presidente da China, Xi Jinping.

– Se você está ouvindo, presidente Xi, e você e eu somos amigos, mas ele entende a maneira como eu lido. Aquelas grandes fábricas de carros monstruosos que você está construindo no México agora mesmo… você não vai contratar americanos e vai vender os carros para nós, não. Vamos colocar uma tarifa de 100% em cada carro que cruzar a linha, e você não vai poder vender esses carros se eu for eleito. Agora, se eu não for eleito, será um banho de sangue para todos, isso será o mínimo. Será um banho de sangue para o país. Esse será o pelo menos. Mas eles não vão vender esses carros. Eles estão construindo fábricas enormes – assinalou o republicano.

 

A declaração foi utilizada por seus adversários democratas, como seu concorrente direto, o presidente Joe Biden.

 

– Ele quer outro 6 de Janeiro, mas o povo americano vai lhe dar outra derrota eleitoral neste novembro, porque continua rejeitando seu extremismo, seu gosto pela violência e a sua sede de vingança – disse James Singer, porta-voz da campanha de Biden.

 

– Temos que vencer esta eleição, porque ele está até prevendo um banho de sangue. O que isso significa? Ele que vai provocar um banho de sangue? Há algo de errado nisso – completou Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, em contato com a CNN.

Com Informações: https://pleno.news

NOTÍCIAS DO FINAL DE SEMANA: Moto do agente vítima de latrocínio é recuperada pela GMC.

Buscas ocorriam nas proximidades do povoado Saquinho, quando as equipes identificaram a moto abandonada em área de mata.

Por: João Lopes/Direto da Redação

 

Na tarde desse sábado (16), agentes da Guarda Municipal de Caxias (GMC) recuperaram a motocicleta que pertencia ao guarda Eldon Costa de Oliveira, vítima de latrocínio ocorrido na última quinta-feira (14).

As buscas ocorriam nas proximidades do povoado Saquinho, quando as equipes identificaram uma moto abandonada em área de mata, constatando-se, em seguida, de que se tratava da moto de Eldon.

A motocicleta recuperada foi apresentada na Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais cabíveis.

Com Informações: https://noca.com.br