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DESTAQUE DA SEMANA: Presidente do MDB confirma pré-candidatura de Orleans Brandão ao Governo do Estado

O presidente estadual do MDB no Maranhão, Marcus Brandão, confirmou que o nome do secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, é avaliado para disputar o governo em 2026.

 

 

“A programação foi dele ser federal, hoje no legislativo teria uma eleição bem tranquila, mas o nome dele tem aparecido como grata surpresa nas pesquisas, e hoje a gente tem que avaliar o nome dele. Por que não ele? A classe política já nos deu uma sinalização: 80% aprova o nome dele. Eu comparo um candidato a um produto…. e eu vejo o Orleans como um excelente produto”, afirmou Marcus ao jornalista Cantidiano Freitas.

 

 

De acordo com o irmão do governador Carlos Brandão, é preciso lançar um candidato bom na eleição do ano que vem ao Palácio dos Leões. “Não adianta você ter um grupão se não tiver um bom candidato. Então acima de tudo a gente tem que avaliar”, analisou.

 

Confira a entrevista:

 

https://tribuna98.com.br

CODÓ APROVA: Prefeito Chiquinho FC é aprovado por expressiva maioria, diz pesquisa

A pesquisa realizada pelo Instituto Soluções Pesquisas Eleitorais, divulgada pelo Leriado Cast, na última quinta-feira (15), revelou a percepção da população de Codó sobre os primeiros meses da gestão do prefeito Chiquinho FC (PT), além do desempenho das secretarias municipais e do mandato do deputado estadual Francisco Nagib (PSB).

 

 

 

 

O levantamento avaliou os principais setores da administração municipal, como educação, saúde, infraestrutura, agricultura e assistência social. A maioria dos entrevistados demonstrou satisfação com as ações desenvolvidas pela Prefeitura de Codó nesse início de governo.

 

 

 

Veja os números a seguir:

 

 

 

       

https://tribuna98.com.br

Tietado na AgroBalsas, Lahesio diz ter derrotado “sistema” em 2022

Político mais tietado na atual edição da AgroBalsas, Lahesio Bonfim discursou para apoiadores da região Sul do estado e afirmou ter derrotado o “sistema” na cidade nas últimas eleições.

“Aquele que era pequeno saiu de três mil votos para quase 1 milhão de votos nas últimas eleições”, disse o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes.

Pré-candidato aos Leões em 2026, Bonfim recebeu 22.854 em Balsas quando disputou o Governo do Maranhão em 2022, representando 50,26% dos votos válidos.

Com Informações: https://marrapa.com

Enfim, General Mourão resolve erguer a voz contra ministro do STF

                                           foto: (reprodução)

 

O senador General Hamilton Mourão, conhecido por sua postura comedida, finalmente rompeu o silêncio em suas redes sociais e fez duras críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. A fala contundente de Mourão veio à tona após declarações recentes de Barroso, nas quais ele admitiu ter recorrido a apoio internacional durante o período em que presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o próprio ministro, os Estados Unidos teriam desempenhado um papel “decisivo” para evitar o que chamou de tentativa de golpe no Brasil.

 

 

 

Declaração polêmica de Barroso acende alerta

 

 

 

Durante uma participação pública, Barroso afirmou que, enquanto presidia o TSE, manteve contato com autoridades norte-americanas para garantir a estabilidade democrática no país. Segundo ele, o governo dos Estados Unidos ajudou a neutralizar movimentos que teriam como objetivo desestabilizar o processo eleitoral brasileiro.

 

 

Essa afirmação causou reações imediatas entre políticos, analistas e membros das Forças Armadas. Para Mourão, a fala representa mais do que uma colaboração internacional: é uma confissão clara de interferência estrangeira em assuntos internos, o que, em seu ponto de vista, fere a soberania nacional e configura traição à pátria.

 

 

 

“Confissão de traição”, dispara Mourão

 

 

 

Em publicação nas redes sociais, Mourão não economizou nas palavras. O senador escreveu:

 

“A confissão do Ministro Barroso sobre seus contatos com o governo Biden, um verdadeiro caso de traição à Pátria, demonstra claramente que o establishment fez de tudo, como diria uma certa PR, para impedir a vitória do Presidente Bolsonaro. Agora querem encarcerá-lo junto com alguns militares, tudo para manter a narrativa fake de que salvaram a democracia.”

 

 

 

A menção a uma “certa PR” — possivelmente uma referência à ex-presidente Dilma Rousseff e seu modo peculiar de expressão — foi usada para ilustrar que, na visão de Mourão, houve um esforço coordenado de setores da elite política e institucional para barrar o avanço de Jair Bolsonaro nas urnas e manter o sistema sob controle.

 

 

 

Silêncio rompido após críticas

 

 

 

O posicionamento veemente de Mourão chega após uma série de críticas dirigidas a ele, especialmente por setores da direita e da base bolsonarista. Muitos o acusavam de manter um comportamento apático e de não reagir aos avanços do STF sobre temas sensíveis, como liberdade de expressão, atuação parlamentar e até mesmo investigações envolvendo militares. sua postura diante de ataques recentes ao deputado federal Nikolas Ferreira e ao pastor Silas Malafaia — duas vozes influentes entre conservadores. Para parte do eleitorado, o silêncio de Mourão soava como omissão.

 

 

 

Diante desse contexto, a declaração atual do senador parece um divisor de águas, sinalizando que ele pode estar disposto a adotar uma postura mais combativa em defesa do que considera princípios fundamentais: soberania nacional, respeito às instituições militares e o combate ao que chama de “narrativas manipuladas”.

 

 

 

Interferência estrangeira ou cooperação internacional?

 

 

 

O debate sobre o papel dos Estados Unidos nas eleições brasileiras não é novo, mas ganha novos contornos com a admissão de Barroso. Há quem veja nos contatos com o governo Biden uma tentativa legítima de buscar respaldo internacional para proteger a democracia. Por outro lado, há quem acredite que essa aproximação revela uma dependência perigosa de interesses externos, o que comprometeria a autonomia brasileira.

 

 

Para Mourão, não há dúvidas: trata-se de interferência indevida. O senador enfatiza que recorrer a governos estrangeiros para influenciar decisões internas fere os princípios mais básicos da independência nacional. Ele defende que qualquer ameaça à democracia brasileira deve ser resolvida dentro dos marcos legais e institucionais do país — sem envolver agentes externos.

 

 

 

O caso Bolsonaro e os militares

 

 

 

Outro ponto destacado por Mourão é a tentativa, segundo ele, de criminalizar o ex-presidente Jair Bolsonaro e alguns militares que integraram seu governo. O senador afirma que há um movimento em curso para transformar adversários políticos em inimigos da democracia, tudo para sustentar uma narrativa construída com base em seletividade jurídica e manipulação da opinião pública.

 

 

 

Mourão, que foi vice-presidente de Bolsonaro entre 2019 e 2022, tem conhecimento de bastidores e mantém influência nas Forças Armadas. Sua declaração, portanto, ganha peso político e institucional, ao levantar suspeitas sobre as reais intenções por trás das ações do STF e de parte da imprensa.

 

 

 

A resposta da direita conservadora

 

 

 

A manifestação de Mourão foi celebrada por setores conservadores, que esperavam há meses um posicionamento mais firme do senador. Influenciadores, militantes e até parlamentares da base bolsonarista compartilharam a publicação em tom de alívio, destacando que, “antes tarde do que nunca”, Mourão resolveu se posicionar.

 

 

 

Apesar disso, há quem ainda mantenha certa desconfiança quanto à real disposição do senador em enfrentar o sistema. Alguns analistas acreditam que sua fala pode ter sido motivada mais por pressão política do que por convicção. Outros, porém, consideram que ele pode estar apenas dando os primeiros passos de um reposicionamento estratégico para os próximos anos.

 

 

 

O que esperar daqui pra frente?

 

 

 

A fala de Hamilton Mourão pode abrir um novo capítulo no debate político brasileiro, especialmente em relação ao papel das instituições no processo eleitoral e à soberania nacional diante de pressões externas. Também pode acirrar ainda mais os ânimos entre os Poderes e ampliar a polarização entre o campo progressista e o conservador.

 

 

 

Se irá se manter firme nesse novo tom ou voltará à reserva estratégica, só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: o silêncio foi quebrado, e o eco de suas palavras ainda vai repercutir por muito tempo em Brasília.

Com Informações: https://agoranoticiasbrasil.com.br

Fraude no INSS: entidade presidida por irmão de Lula se manifesta oficialmente ao Congresso

Imagem: Divulgação Instituto Lula

 

 

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), alvo de investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), divulgou uma carta aos parlamentares se defendendo de denúncias de participação em um esquema de descontos indevidos em aposentadorias e pensões do INSS. A entidade é presidida por João Inocêncio e tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

 

 

 

Arrecadação milionária e suspeitas de desvios

 

 

 

 

INSSImagem: José Cruz/Agência Brasil

Em 2023, o Sindnapi arrecadou R$ 90 milhões, segundo dados da própria entidade. As investigações da PF apontam que os desvios relacionados a descontos indevidos podem chegar a R$ 6 bilhões, envolvendo diversas associações e sindicatos com acesso a sistemas do INSS.

 

 

 

 

A PF afirma que o sindicato realizou descontos sem seguir os critérios técnicos exigidos, incluindo a ausência de validação por biometria facial – requisito determinado pela Dataprev, empresa pública que opera os sistemas de dados previdenciários.

 

 

 

 

A resposta do Sindnapi: carta de defesa e acusações de motivação política

 

 

 

 

 

Na carta enviada a deputados federais e senadores, o Sindnapi afirma que os “ataques” à entidade têm como objetivo atingir politicamente o governo Lula. “A única explicação seria o fato de o vice-presidente da entidade ser Frei Chico, irmão do presidente Lula, revelando um uso político da operação para atacar o governo e enfraquecer uma entidade combativa e respeitada”, diz o documento.

 

 

 

 

Crescimento de associados é justificado por serviços e pandemia

 

 

 

 

 

O sindicato argumenta que o aumento no número de associados se deu de forma gradual e compatível com a ampliação dos benefícios oferecidos a partir de 2019, como seguro de vida, auxílio funeral e serviços de saúde preventiva. Durante a pandemia, muitos idosos buscaram proteção para suas famílias, o que teria impulsionado novas filiações. Ainda assim, a entidade afirma que o crescimento nunca ultrapassou 3% ao mês.

 

 

Histórico de denúncias anteriores

 

 

 

 

O Sindnapi também afirma que vem denunciando práticas irregulares desde 2017. Segundo a carta, os primeiros alertas sobre descontos indevidos foram feitos ao governo Michel Temer (MDB), e novamente em 2021, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL). Em 2023, com Lula na Presidência, a entidade levou o caso ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), mas afirma que apenas recentemente o problema começou a ser apurado de fato.

 

 

 

 

PF vê atuação fora dos parâmetros legais

 

 

 

 

O relatório da Polícia Federal aponta que o Sindnapi atuou sem cumprir os requisitos legais para realizar descontos diretamente nas aposentadorias e pensões do INSS. A principal crítica está relacionada à ausência de autenticação por biometria facial, o que é exigido para validar a autorização dos beneficiários.

 

 

 

 

Um ofício emitido pela Dataprev em 2024 reforça essa tese: o sindicato, segundo o documento, não comprovou tecnicamente o uso da biometria facial, tampouco sua integração ao sistema oficial da Previdência.

 

 

 

 

A versão do sindicato sobre a biometria

 

 

 

 

INSSImagem: Freepik e Canva

No entanto, o Sindnapi contesta essa informação. Afirma que dispõe de um “sistema moderno de filiação”, que inclui biometria facial, assinatura digital e reconhecimento de firma. Segundo a entidade, esse sistema passou por auditoria independente, que teria validado 97,14% dos cadastros. Os restantes, segundo o sindicato, “foram corrigidos”.

 

 

 

Além disso, o sindicato critica o que considera “generalizações” no processo investigativo. Segundo a nota, o Sindnapi se diferencia de outras associações apontadas como fraudulentas e tem histórico de atuação legítima e em defesa dos aposentados.

 

 

 

 

O contexto da fraude no INSS

 

 

 

 

Como funcionava o esquema investigado

 

 

 

 

 

O esquema investigado pela PF envolve o registro irregular de autorizações de desconto em benefícios do INSS para a cobrança de contribuições a sindicatos e associações. Em muitos casos, os beneficiários sequer tinham conhecimento desses descontos mensais, que podiam variar entre R$ 10 e R$ 40.

 

 

 

 

A fraude foi facilitada pela ausência de validações rigorosas, especialmente em relação à biometria facial, o que permitiu que autorizações fossem cadastradas de forma massiva e sem comprovação efetiva.

 

 

 

 

 

Impacto político e reação do governo

 

 

 

 

 

As denúncias já provocam impactos políticos. Integrantes do governo admitem nos bastidores que a crise no INSS pode afetar negativamente a imagem da gestão federal, especialmente entre aposentados e pensionistas – um dos principais públicos eleitores de Lula.

 

 

 

Wolney Queiroz, ministro da Previdência Social, reconheceu publicamente que o governo só teve dimensão real da fraude após o avanço das investigações e operações da PF. Ele deve prestar novos esclarecimentos ao Congresso Nacional sobre as medidas que estão sendo tomadas.

 

 

 

 

 

Medidas anunciadas após a crise

 

 

 

 

 

Após a deflagração das operações policiais, o governo anunciou:

 

 

 

 

  • Revisão de todos os convênios com sindicatos e associações para descontos;

  • Criação de um comitê especial de auditoria no INSS;

  • Reforço na exigência da biometria facial para validar autorizações;

  • Suspensão de repasses a entidades sob investigação.

 

 

Essas medidas são acompanhadas por um monitoramento do Palácio do Planalto sobre o desgaste político causado pela crise, sobretudo diante da proximidade das eleições municipais de 2024.

 

 

 

 

 

O papel da AGU e os próximos passos

 

 

 

 

 

A Advocacia-Geral da União já protocolou ações na Justiça para bloqueio de bens de diversas entidades envolvidas. No entanto, até o momento, o Sindnapi não figura entre os alvos diretos dessas ações.

 

 

Fontes ligadas à AGU afirmam que novas entidades ainda podem ser incluídas nos processos, dependendo do avanço das investigações. A exclusão inicial do Sindnapi do rol de alvos pode ser revista caso surjam novas provas concretas de envolvimento direto.

 

 

 

 

Aposentados seguem como os maiores prejudicados

 

 

 

 

 

INSSImagem: Freepik e Canva

Em meio às disputas políticas e institucionais, os maiores prejudicados continuam sendo os aposentados e pensionistas. Muitos só descobriram os descontos indevidos após o bloqueio de valores em suas contas. Entidades de defesa do consumidor e da pessoa idosa cobram do governo uma resposta mais rápida e indenizações para os afetados.

 

 

 

 

A Defensoria Pública da União já registrou aumento nos pedidos de atendimento relacionados a descontos não autorizados. Um canal específico foi aberto para denúncias, e o Procon de vários estados passou a notificar entidades suspeitas.

 

 

 

 

 

Conclusão

 

 

 

 

 

O caso envolvendo o Sindnapi revela não apenas falhas no sistema de controle da Previdência, mas também o uso político de investigações sensíveis. A participação de um parente do presidente na diretoria do sindicato adiciona um componente de tensão extra a um tema que já afeta diretamente milhões de brasileiros.

 

 

 

 

Enquanto as investigações seguem, o desafio do governo será garantir transparência, reparar os danos aos beneficiários e, sobretudo, recuperar a confiança pública no INSS.

Com Informações: https://seucreditodigital.com.br

PROIBIDO: Entenda por que o serviço de mototáxi voltou a ser proibido em SP

A medida ocorre dois dias após uma liminar liberar a operação

Aplicativo Mototáxi 99 – Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

 

 

Nesta sexta-feira, 16, o Tribunal de Justiça de São Paulo voltou a suspender o serviço de mototáxi na capital paulista. A medida ocorre dois dias após uma liminar liberar a operação.

 

 

 

Por que o serviço de mototáxi voltou a ser proibido em SP pela Justiça?

 

 

 

  • O desembargador Eduardo Gouvêa, da 7ª Câmara de Direito Público do TJ-SP, acatou pedido de suspensão feito pela prefeitura paulistana;

 

  • No entanto, o juiz deu prazo de 90 dias para que o serviço seja regulamentado pela prefeitura;

 

  • Para ele, o decreto municipal se limitou a suspender, de forma temporária, a prestação do serviço por motocicleta, não tendo havido proibição;

 

  • O município entrou com o recurso contra a sentença anterior que havia julgado improcedente a ação movida contra as empresas 99 e Uber e liberado a prestação do serviço.

 

 

 

“Diante da complexidade do caso e das possíveis consequências ao trânsito, por cautela, concedo a atribuição de efeito suspensivo ao recurso de apelação interposto”, diz Gouvêa na sentença.

Mototáxi na cidade de SP – Crédito: Paulo Pinto/Agência Brasil

 

O que diz a prefeitura?

 

 

 

 

No documento, a prefeitura argumenta que o decreto municipal que proibiu o serviço é válido e aplicável, e que não existe autorização legal federal para o transporte de passageiros por motocicletas.

 

 

 

 

Segundo o município, a permissão desse tipo de serviço na capital vai aumentar os riscos para a população, com mais acidentes, mortes e lesões graves.

 

 

“A decisão permitiu que o Poder Judiciário faça uma análise mais aprofundada e refletida nas questões colocadas na ação civil pública, já que o decreto não foi até o momento julgado inconstitucional pelo órgão especial do TJ”, diz Luciana Nardi, Procuradora-geral do município.

 

 

 

 

99 e Uber

 

 

 

 

Procurada pela MOTOR SHOW, a Uber não se manifestou. O espaço segue aberto para esclarecimentos.

 

 

 

 

A 99 afirma que o serviço continua operando normalmente. “A 99 ainda não foi notificada da decisão. Depois que for notificada, vamos analisar os autos e nos manifestar.”

 

 

 

 

Entenda o vaivém

 

 

 

 

 

Na quarta-feira, 14, o juiz Josué Vilela Pimentel, da 8ª Vara de Fazenda Pública da capital, havia considerado inconstitucional o decreto do prefeito Ricardo Nunes (MDB) que impedia a 99 se a Uber de operarem o transporte de passageiros em motos na capital.

 

 

 

 

As duas empresas retomaram o transporte com motos de aplicativos na capital. A 99 estendeu o serviço ao centro expandido de São Paulo. Com a nova ordem judicial, as motos que estiverem operando ficam passíveis de multa e apreensão.

 

 

 

A nova decisão marca mais um embate judicial entre a gestão municipal as plataformas. A administração de Ricardo Nunes (MDB) tenta sustentar a proibição por meio do decreto de janeiro de 2023, que veta tal operação.

 

 

 

 

As plataformas afirmam que a atividade é respaldada por lei federal e decisões judiciais que apontam o município como responsável apenas por regulamentar o serviço, mas não com direito de proibi-lo.

 

 

 

 

 

Trânsito mais violento?

 

 

 

 

 

Segundo a Prefeitura, a proibição se baseou na alta de mortes de motociclistas entre 2023 (403 óbitos) e o ano seguinte (483), “mesmo com a Faixa Azul e outras medidas de segurança”, por conta também do aumento da frota de motos na cidade, que cresceu 35% em 10 anos.

 

 

 

 

A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa as empresas do setor, afirma ser “infundada” a ideia de que os aplicativos são responsáveis pela alta de acidentes.

 

 

 

 

Acrescenta que os 800 mil motociclistas cadastrados nas empresas associadas à Amobitec representam só 2,3% da frota nacional e diz que 100% desses condutores têm Carteira Nacional de Habilitação e documentação regular dos veículos.

Com Informações:  https://motorshow.com.br

“Misoginia e aviltamento à dignidade”, classifica Iracema sobre ataques a Mical

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Iracema Vale, manifestou solidariedade à colega de parlamento Mical Damasceno nesta sexta-feira (16) diante das graves publicações que circularam nas últimas horas e vêm ganhando repercussão na imprensa maranhense.

 

 

 

Em nota, a presidente da Alema defendeu rigor na apuração dos fatos, mas reforçou que o conteúdo por si só é “inaceitável” e “merece veemente repúdio”.

 

 

 

A parlamentar classificou as publicações como uma forma de “agressão, misoginia, ignomínia e aviltamento à dignidade de uma parlamentar e mulher”.

 

 

 

“Testemunho ao povo do Maranhão que a deputada Mical é uma mulher honrada, cuja trajetória na vida pública é marcada pela firmeza na defesa de suas convicções e por uma atuação corajosa e respeitável no Parlamento”, concluiu Iracema.

Com Informações: https://marrapa.com

FATO OU FAKE: Denúncia de blogueiro contra Felipe Camarão vira nova batalha entre dinistas e Brandonistas

FATO OU FAKE?!? Denúncia contra Camarão aponta Mical Damasceno como vítima – e chegou à Assembleia – mas vice classifica de mentira

 

 

Aliados do governador Carlos Brandão na Assembleia Legislativa tentam criar clima para inviabilizar politicamente o vice-governador, que se declara vítima de fake news.

 

 

Uma denuncia de suposto comportamento sexista e misógino do vice-governador Felipe Camarão (PT) – feita por um blog do interior maranhense – transformou-se em nova arma na guerra entre dinistas e brandonistas pelo poder político no Maranhão.

 

 

 

 

Segundo a acusação, Camarão teria usado termos chulos, de cunho sexual ao se referir à deputada Mical Damasceno (PSD) em uma suposta conversa no WhatsApp, com Vitor Paes, que se diz editor do blog autor da denúncia.

 

 

 

  • vítima no caso, Mical apresentou imediatamente pedido de cassação do vice-governador, que será analisado pelo Conselho de Ética da Casa;

  • em defesa da parlamentar saíram diversos deputados da base governista, incluindo nota da Procuradora da Mulher, Drª Viviane Coelho (PDT);

  • Camarão se declara vítima de fake news e seus aliados acusam o blogueiro de ter recebido dinheiro para forjar e publicar as supostas mensagens.

 

 

 

A situação é grave do ponto de vista moral, mas é ainda mais grave do ponto de vista político, por que aponta para uma nova fase na relação entre os aliados do governador Carlos Brandão (PSB) e do ministro do STF, Flávio Dino.

 

 

 

  • até agora, os brandonistas sentiam-se acuados pelas supostas ameaças de prisão do governador, feitas por dinistas nos bastidores;

  • com a denúncia e a ameaça de processo de cassação do vice-governador, os brandonistas dão o troco e igualam o jogo nesse pormenor.

 

 

 

 

Os aliados do governador ganham uma vantagem extra em caso de consolidação do afastamento de Camarão.

 

 

 

Caso isso ocorra, a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), passa a ser a primeira na linha de sucessão do próprio Brandão.

 

 

 

E assumiria ela, não Camarão, em caso de renuncia do governador para disputar o Senado…

Com  Informações: https://www.marcoaureliodeca.com.br

AGORA LASCOU: Blogueiro que vazou conversa com Camarão atesta veracidade dos prints, “vou fazer uma ata notarial em cartório”

Logo após o vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão, do PT, emitir uma nota negando que tenha trocado mensagens com o blogueiro Victor Landim sobre comentários desrespeitosos, sexistas e de baixo calão contra a deputada Mical Damasceno (PSD), o comunicador conversou com o Blog do Domingos Costa por ligação telefonia e reafirmou a autenticidade das mensagem por meio do aplicativo WhatsApp.

 

 

 

Victor disse que possui arquivos de longas conversas com Camarão, com quem interagia quase que diariamente pelo WhatsApp. Afirmou, ainda, que naquela dia, mandou as mensagens exatamente as 11h31, quando a deputada Mical ainda estava na tribuna da Assembleia fazendo críticas ao vice-governador maranhense.

 

 

 

Landim também informou ao Blog do DC que irá fazer uma ata notarial em cartório para se resguardar de qualquer processo judicial. “As mensagens são verdadeiras e seguindo orientação do meu advogado irei fazer uma ata notarial em cartório para me resguardar porque não sou mentiroso e não publico fakenews como o vice-governador disse na nota dele”, declarou o comunicador.

 

 

 

Victor Landim é dono da página no Instagram de nome “Meu Maranhão”, com mais de  26 mil seguidores e também possui controle de outros dois blogs, “www.meumaranhao.com.br” e “metropolesmaranhao.com”.

 

 

 

A propósito, “ata notarial” é um instrumento público, lavrado por um tabelião, que serve para registrar fatos, situações ou circunstâncias que o tabelião presenciou, de forma imparcial e fiel. Esta ata é um meio de prova em processos judiciais, com fé pública, presumindo-se verdadeiros os fatos nela contidos. 

Com Informações: https://www.domingoscosta.com.br

Lula foi à China vender o Brasil. Agora, está com as penas nas mãos

13.05.2025 – Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o Presidente da República Popular da China, Xi Jinping, durante a cerimônia de assinatura de Atos, no Palácio do Povo. Pequim – China.

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Bastou um surto de gripe aviária no Rio Grande do Sul para o dragão cuspir fogo e deixar o bravateiro tupiniquim com as penas das galináceas nas mãos

 

 

Em sua recente viagem à China, Lula discursou como se estivesse fundando uma nova ordem mundial. Ao lado do autocrata Xi Jinping, afirmou que Brasil e o país asiático “Podem mudar a governança global”. O presidente chinês, solene e sóbrio como sempre, devolveu com a elegância habitual dos líderes orientais: “A China vê o Brasil como uma prioridade em sua diplomacia”. Ou seja, nada de festa, nada de alardes, nada de compromissos.

O governo Lula festejou 36 acordos bilaterais trazidos na bagagem. Lula desfilou pela “muralha” como um estadista do BRICS high society, jurando que o futuro é multilateral, socialista e minério-agroexportador. Porém, bastou um surto de gripe aviária no Rio Grande do Sul para o dragão cuspir fogo e deixar o bravateiro tupiniquim com as penas das galináceas nas mãos.

 

Em sua recente viagem à China, Lula discursou como se estivesse fundando uma nova ordem mundial. Ao lado do autocrata Xi Jinping, afirmou que Brasil e o país asiático “Podem mudar a governança global”. O presidente chinês, solene e sóbrio como sempre, devolveu com a elegância habitual dos líderes orientais: “A China vê o Brasil como uma prioridade em sua diplomacia”. Ou seja, nada de festa, nada de alardes, nada de compromissos.

O governo Lula festejou 36 acordos bilaterais trazidos na bagagem. Lula desfilou pela “muralha” como um estadista do BRICS high society, jurando que o futuro é multilateral, socialista e minério-agroexportador. Porém, bastou um surto de gripe aviária no Rio Grande do Sul para o dragão cuspir fogo e deixar o bravateiro tupiniquim com as penas das galináceas nas mãos.

Pequim suspendeu toda a importação de carne de frango brasileira por 60 dias. Depois de toda a pantomima midiática-diplomática, tendo à frente o protagonismo sempre negativo da primeira-dama, Janja da Silva, a polivalente chanceler, ministra da Cultura, secretária de Turismo e chefe da Casa (residência) Civil particular, o até então parceiro estratégico nos passou a rasteira por causa de uma única granja contaminada.

 

Se espirrar, saúde

 

 

 

De repente, o gigante do agronegócio – “como nunca antes na história desse país” – virou pinto de granja diante da política rígida (quando interessa) sanitária chinesa. O impacto financeiro estimado é de mais de 100 milhões de dólares por mês. Isso apenas com a China, que responde por quase 25% das exportações brasileiras de frango. A parceria é estratégica para os orientais, claro, mas só até a próxima bactéria.

 

 

Enquanto isso, o governo corre para dizer que está tudo sob controle, que os ovos continuam seguros e que o Itamaraty “Segue dialogando com os parceiros”. Acontece que na China quem dialoga é quem manda e quem compra. Quem tem o porrete de ferro nas mãos. O resto, obedece. Lula foi a Pequim como embaixador da multilateralidade e voltou como vendedor de frango depenado e rejeitado.

 

 

O marketing da viagem permanece: fotos, acordos genéricos e zero proteção comercial relevante. Na prática, o que temos? Um presidente que acredita que apertar a mão de ditador vale mais que o duro mundo do comércio internacional. Um negociador que fala grosso com democracias e afina com tiranias. Um “diplomata do multilateralismo” que não consegue nem sequer manter o frango na prateleira do autocrata amigo. Atchim!

Com Informações: https://oantagonista.com.br