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ACONTECE NO MARANHÃO: Governo Flavio Dino não avança na vacinação, mesmo com estoque. Cadê o cobrador?

O governador Flavio Dino, quando não havia vacinas em quantidade suficiente para atender a demanda, era um voraz agressor do Governo Federal e inúmeras vezes recorreu a imprensa nacional e ao poder judiciário, registrando as pendências relacionadas ao Ministério da Saúde, que colocavam em risco a saúde do povo do Maranhão. Quem não se lembra, o governador quase que diariamente em quase todas as emissoras de televisão manifestando preocupação com a população, mais precisamente com as pessoas que moram nas comunidades mais longínquas que precisavam de vacinas e não economizando agressões ao governo federal.

A realidade atual é totalmente adversa, uma vez que existem vacinas e muitas podem ser perdidas pelo prazo de vencimento, mas falta ímpeto ao governador Flavio Dino para dar celeridade a imunização e mais precisamente às populações das comunidades mais distantes, outrora motivo da sua preocupação. As velhas desculpas de que a vacinação era célere e que as dificuldades estavam no registro a ser feito junto ao Ministério Público, não se sustentam mais, e a verdade se concentra na falta de determinação e compromisso do governo estadual com a imunização.

Com o avanço da covid com a cepa ômicron, há necessidade de um incremento maior de vacinação e o Ministério da Saúde com o Conass, que tem como presidente o secretário de saúde do Maranhão, estão fazendo apelos para uma maior intensidade da vacinação, principalmente nos Estados em que a imunização é bastante precária, como o Maranhão.

A situação do nosso Estado, no contexto nacional não é mais vergonhosa, decorrente do trabalho bastante avançado da prefeitura de São Luís, que chegou a ser destaque nacional pela sua importante eficiência. Se Flavio Dino seguisse ou copiasse as estratégias do executivo ludovicense, poderia juntamente com os prefeitos municipais estar numa situação mais avançada contra a covid.

A verdade é que há estoque de vacinas, mas faltam ações governamentais, principalmente na atual crise da pandemia, que segundo o Ministério da Saúde tem o ápice previsto de avanço com maior intensidade, para o próximo mês de fevereiro.

Fonte:https://aldirdantas.com//via  AFD

Categoria: Notícias