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INACREDITÁVEL: O misterioso objeto que Colombo viu emergir do oceano em 1492

O navegador genovês Cristóvão Colombo escreveu seu nome na história ao descobrir, no dia 12 de outubro de 1492, a América. O registro oficial está nos livros de história.

Entretanto, sua viagem proporcionaria muito mais do que a descoberta de uma nova terra. Esses acontecimentos, contudo, não constam nos documentos oficiais.

Era 3 de agosto de 1492 quando Colombo lançou-se ao mar com três navios em busca de um novo caminho para as Índias, terra de ouro e especiarias.

As viagens de Colombo em 1492

O navegador partiu de Palos de La Frontera, na Espanha, e navegou inicialmente até as Ilhas Canárias, também território espanhol. Ali reabasteceu as provisões e fez reparos nos navios.

No dia 6 de setembro Colombo partiu para o que acabou por ser uma viagem de cinco semanas através do oceano. No dia 15 de setembro, porém, ele teria uma das mais interessantes experiências de toda sua vida.

Era uma noite calma e quente. Depois de navegar por 27 léguas a Oeste (cerca de 127 km) pelas partes mais profundas do Oceano Atlântico, na região do hoje conhecido Triângulo das Bermudas, Colombo e a tripulação avistaram luzes brilhantes no fundo do oceano.

Colombo e mais 120 assustados

A profundidade do local chegava a 6 km e as luzes, como flashs, tinham um brilho diferente de tudo o que se conhecia até então.

De súbito o objeto emergiu do mar em direção ao céu e depois desceu novamente. O grupo, composto por 120 homens, ficou bastante assustado.

Para especialistas em ufologia, Colombo teria tido seu primeiro contato com um OSNI (Objeto Submarino Não Identificado), um tipo de OVNI, mas que pode submergir.

Outros avistamentos

Mas essa não teria sido o único avistamento durante aquela viagem. Quase um mês depois, no dia 11 de outubro de 1492, portanto, um dia antes de chegar à América, ele presenciou uma nova manifestação extraterrestre.

Ele a descreveu como uma “vela de cera que se erguia e erguia-se”.

Às dez horas da noite, quando Colombo estava no Castelo da Popa, parte traseira do navio onde ficam instalados os aposentos do capitão e dos seus oficiais, ele viu um objeto que parece que pegava  fogo.

Surpreendido pelo desconhecido, Colombo escreveu no Diário de Bordo: “Ele se via uma ou duas vezes, e era como uma vela de cera que se erguia e levantava, o que parecia ser uma indicação da terra”.

Eu vi uma luz

Inconformado, Colombo chamou o confeiteiro Pedro Gutierrez, que também assistiu a aparição.

“Pode ser que esta seja minha última anotação; que eles joguem o Diário de Bordo na água. Talvez eles o esqueçam e, um dia, a rainha saberá que eu não era um fantasista, um sonhador fora da realidade. Eu vi uma luz. Como se alguém movimentasse uma tocha”.

Colombo e Gutierrez acreditaram, de início, ser uma fogueira feita no chão de alguma praia próxima. Entretanto, os navios estavam a uma distância bastante grande de qualquer terra.

Fonte: https://universoalienigenabr.blogspot.com

 

Categoria: Notícias