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Inteligentemente Humberto Coutinho viu de forma madura que não seria legal as privações dos recursos que eram destinados a Maternidade Carmosina Coutinho bloqueados. O grandão sabia que mais dia, menos dia isso teria que acontecer, privar os recursos à maternidade seria uma morte prematura do governador Flávio Dino em terras gonçalviana, por isso ele folgou o laço, a tempo de ganhar os gracejos populares.

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Quem é o Pai da criança nessa história?

Tanto partidários de Humberto Coutinho, quanto os de Fábio Gentil se intitulam autor dessa proeza que fez Flávio Dino repensar sua atitude, mas na verdade quem mais contribuiu para isso acontecesse foi o povo. Tanto Fábio Gentil, quanto Humberto Coutinho sabiam que iriam ser penalizados eleitoralmente se esse imbróglio não fosse resolvido a tempo; com saúde não se brinca, e eles perceberam isso a tempo, antes que a vaca fosse para o brejo, e aí teriam que amargarem o ônus eleitoral em 2018.

 Como fica agora?

Esse acordo como disse o próprio governador Flávio Dino desafogará o caixa municipal, isso porque terá mais recursos para investir em serviços, medicamentos e todos aqueles que procurarem atendimento na unidade hospitalar. É bem verdade que 675 mil mensais não irão solucionar todos os problemas, mais amenizara os reclames dos profissionais da saúde da Maternidade Carmosina Coutinho, contudo, podemos dizer que foi um grande passo para uma parceria futura e definitiva entre governo e município. Trilhar por caminhos da incoerência não é um bom caminho aqui em Caxias, onde outrora, não muito longe, líderes de caxienses caíram no ostracismo político e foram dizimados pela fúria nas urnas; repetir esse erro seria sinônimo de infantilidade.