Aos 58 anos, a americana Christine Meeusen provoca uma polêmica em todo o mundo.
Ela se diz uma “freira maconheira”.
A vida dela começou a mudar em 2011, quando uma senadora quis colocar a pizza como um vegetal na merenda das crianças.
Na época, Christine se vestiu de freira e foi para as ruas protestar.
Meeusen luta contra a ganância, mas não esperava que fosse confundida como uma irmã católica de verdade.
Sendo assim, ela virou uma espécie de conselheira.
Desconhecidos apareciam e contavam os seus problemas.
Em entrevista à revista Marie Claire publicada na versão online nesta segunda-feira (19), a mulher explica que suas vestimentas acabaram virando uma maneira de fazer política, além, é claro, de ser um ótimo marketing para o negócio que viria em seguida, a maconha.
O mercado da maconha: ‘Freiras’ revolucionam indústria farmacêutica
Antes de voltar aos Estados Unidos, a americana viveu na cidade de Amsterdã, na Holanda Por lá, os negócios à base de maconha são aquecidos e amadurecidos.
Já no processo da menopausa, ela foi a um médico, que acabou receitando um medicamento à base da maconha para ela ficar mais relaxada e lutar contra a menopausa.
Ela se separou do marido em 2008. Sem dinheiro e emprego, Christine preferiu sair da Holanda e voltar para a terra hoje governada por Donald Trump.
Na Califórnia, estado onde acabou residindo, o mercado da maconha já era permitido para a prática medicinal.
Logo, ela se juntou com um irmão e começou a fazer óleos à base da cannabis.
Negócio lucrativo ajuda outras pessoas
Não demorou muito e ela descobriu que o negócio tinha um lado negro.
O irmão estava vendendo parte da produção de maneira ilegal e, antes que pudesse ser presa, decidiu cancelar o negócio.
Logo, ela se uniria à outras mulheres em prol de produzir maconha para ajudar outras pessoas.
O negócio começou pensando inicialmente nos pacientes terminais, que precisavam se livrar de dores de doenças como o câncer.
Em entrevista, Christine diz que, infelizmente, negócios firmados por homens acabaram em crimes e, por isso, a empresa dela e das amigas acabou fazendo tanto sucesso.
Apenas no ano passado, a startup teve lucro de quase US$ 1milhão, valor que supera os R$ 3 milhões.
(Fotos: Reprodução)
As vendas do negócio começaram ainda pela internet, em 2014.
Naquele ano, as ‘Freiras’ venderam US$ 60 mil dólares (R$ 196 mil).
Dois anos depois, esse valor passou a ser mensal, ou seja, multiplicou-se em mais de 10 vezes.
Hoje, elas plantam e cultivam a planta enquanto rezam.
Durante o tempos livre, algumas até fumam um baseado e garantem ter clientes por todo o planeta.
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FONTE: http://www.galvestuntum.com
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