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ESPORTE: Presidente do time Botafogo já ajudou mais de 3,5 mil cães abandonados com sua ONG

Presidente do time de futebol fundou ONG que cuida de animais abandonados há 16 anos. (Foto: Reprodução / UOL Esporte



Contando com a ajuda de 25 voluntários, a ONG resgata e cuida dos cães que, depois de vermifugados e castrados, são colocados para adoção

Carlos Eduardo Pereira, presidente do time de futebol do Rio de Janeiro Botafogo, não é um homem apaixonado somente por futebol. O homem tem um amor incondicional também pelos cães. Prova desse amor é a ONG “Gapa-MA” (Grupo de Assistência e Proteção ao Animal e Meio Ambiente) fundada por ele em 2002 e que de lá para cá já ajudou mais de 3,5 mil cães abandonados.

A ONG presidida por Carlos Eduardo conta com a ajuda de 25 voluntários. Esses voluntários resgatam e cuidam dos cães até que eles estejam aptos a serem colocados para adoção, em feiras que ocorrem a cada 15 dias. Todos os animais resgatados e cuidados pela “Gapa-MA” são vermifugados e castrados antes de irem para as feiras.
A organização não possui abrigo próprio, todos os animais são cuidados nas casas dos voluntários, contando com o presidente Carlos Eduardo, que recebe uma média de 25 cães em sua residência particular. Para ter mais espaço para os cães resgatados, Carlos reformou um espaço da casa, que agora tem uma estrutura com canis montada para receber esses animais com mais conforto.
A ONG surgiu após o presidente adotar um SRD cheio de sarna que encontrou na varanda de um restaurante em Petrópolis. De acordo com Carlos Eduardo, o olhar suplicante do pequeno cachorro o comoveu tanto, que ampliou sua percepção do mundo.

O cão adotado recebeu o nome de Biriba, mesmo nome do mascote do time presidido por Carlos Eduardo, e se tornou parte da família do presidente. E foi após essa adoção que, há cerca de 16 anos, nasceu o Grupo de Assistência e Proteção ao Animal e Meio Ambiente, que resgata e encaminha para adoção animais abandonados na Região Serrana.
Depois de vermifugados e castrados os cães são colocados para adoção em eventos organizados pela ONG. (Foto: Reprodução / Paixão Futebol)


“Fazemos isso porque se mantivéssemos um abrigo, geraria acúmulo de animais. Temos uma rotatividade muito grande. Na minha casa tenho uma média de 25 cachorros e, desse total, oito são meus. Pego os mais velhinhos, os que precisam de remédio constantemente. Esses são mais difíceis de acontecer a adoção”, explicou Carlos Eduardo Pereira ao UOL Esporte.

“Já doamos mais de 3,5 mil animais. Infelizmente é algo interminável, pois você doa uma ninhada e já acolhe outra. Já tenho na minha casa uma estrutura com canis para recebê-los. Todos os voluntários têm (a estrutura) na verdade”, completou o fundador da ONG.

           


FONTE: http://portaldodog.com.br/