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GIRO PELO BRASIL: Sem curso superior, Eike pode ficar em cela com presos comuns


Empresário revelou em biografia que estudou engenharia, mas não concluiu o curso

Alvo da Lava Jato e com mandado de prisão expedido pela Polícia Federal nesta quinta-feira (26), Eike Batista pode dividir cela com presos comuns, caso sua prisão seja realizada. É que o empresário não possui diploma de curso superior, conforme ele mesmo disse em sua autobiografia “O X da questão”.

“Estudei engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, na Alemanha. Rodei o mundo. Falo cinco idiomas. Sou engenheiro por formação, ainda que não tenha completado a graduação. Fui vendedor de seguros”, escreveu o ex-bilionário no livro que foi publicado em 2011.

De acordo com o jornal O Globo, a decisão sobre o presídio que Eike Batista será levado é da secretaria estadual de Administração Penitenciária. O empresário é suspeito de participar de esquemas de propinas no governo Sérgio Cabral. Ele é investigado pela Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato.

PASSAPORTE ALEMÃO

A Polícia Federal informou que o empresário Eike Batista deixou o Brasil na terça-feira (24) com um passaporte alemão. Ele teria embarcado para Nova York no voo 974 da American Airlines. Apesar de já ter emitido um alerta para a Interpol, a PF aguarda um contato formal do empresário.

Leia também: Corrupção quebrou o RJ, diz juiz que mandou prender Cabral e Eike

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br

ÚLTIMAS NOTÍCIAS: O que pode levar José Sarney e Roseana à cadeia

A ex-governadora Roseana Sarney podia até não querer mais disputar um cargo público após sua lastimável saída do Palácio dos Leões. Sua gestão, marcada por caos administrativos, mortes, rebeliões, cabeças decapitadas em Pedrinhas, chegou a ter 77% de desaprovação em 2014, último ano do seu governo. (reveja aqui). Diante das denúncias graves atreladas a seu nome, Roseana trabalha um mandato que lhe garanta foro privilegiado. Sem isso, a ex-governadora maranhense pode passar pela mesma situação vexatória e humilhante de Garotinho e Cabral no Rio de Janeiro, ir parar na cadeia.

Há um sinal de alerta tanto na ex-governadora Roseana Sarney quanto no ex-senador José Sarney com as denúncias de corrupção que os envolve. No caso de Roseana, ela é acusada pelo Ministério Público e pela Justiça de ter cometido 4 graves crimes pelos quais pode ser condenada a pelo menos 6 anos de prisão. Há uma ação ingressada pelo Ministério Público do Maranhão de improbidade por um suposto rombo de R$ 1 bilhão nos cofres estaduais no esquema de fraudes em isenções fiscais quando Roseana era governadora.

No caso de Sarney, ele é citado por delatores na Lava Jato acusado de receber 18 milhões em propina da Transpetro. Pai e filha também são citados em recebimento de propina da Odebrecht.

ODEBRECHT


A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) e o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) aguardam com certa preocupação o avanço das investigações da Lava Jato envolvendo a empreiteira Odebrecht – a empresa é acusada de pagar propina para políticos e funcionários da Petrobras. Ainda restam os depoimentos de delação premiada de outros executivos da Odebrecht.

Roseana e José Sarney aparecem nas planilhas da Odebrecht que listam pagamento de propina, segundo publicação do site Congresso em Foco. Sarney é descrito na lista pelo codinome “escritor”.

O material foi apreendido em fevereiro com o então presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, no Rio de Janeiro, durante a fase Acarajé da Lava Jato. Os papéis, entre os quais cópias de planilhas com várias anotações a mão, atribuem doações eleitorais a cerca de três centenas de políticos.

Durante os depoimentos, os executivos terão que confirmar o que disseram até agora ao Ministério Público. Detalhar o pagamento da propina e entregar provas. Entre os nomes citados por eles (uma estimativa de que cerca de 200 políticos), estão o da ex-governadora Roseana Sarney e do ex-senador José Sarney.

DENÚNCIA DE DESVIO DE 1 BILHÃO



A ex-governadora Roseana Sarney e outros menos citáveis foram indiciados criminalmente quando a Justiça acatou denúncia do Ministério Público de desvio de quase R$ 1 bilhão na Secretaria da Fazenda, através de um esquema criminoso de isenções fiscais e compensações tributárias ilegais.

Titular da 2ª Promotoria de Justiça da Ordem Tributária e Econômica, o promotor Paulo Roberto Barbosa Ramos denunciou o esquema que lesou o povo maranhense em R$ 1 bilhão, consistente de isenções fiscais criminosas, compensações tributárias ilegais, exclusão de autos de infração, reativação de parcelas nunca antes pagas, carga tributária nula e contratação de uma empresa especializada em tecnologia para mascarar os delitos e garantir a continuidade dos crimes.

LAVA JATO


O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado revelou em delação premiada que o ex-senador José Sarney (PMDB) recebeu propina de contratos da Transpetro durante nove anos, no valor total de R$ 18,5 milhões. Desse montante, R$ 16 milhões foram recebidos em espécie.

O primeiro repasse de propina a Sarney foi realizado em 2006, no valor de R$ 500 mil. A princípio, o dinheiro era repassado sem periodicidade certa. A partir de 2008, as parcelas eram pagas anualmente. Os repasses perduraram até agosto de 2014. O dinheiro era transferido ora como doações oficiais ao PMDB, com recomendação expressa de repasse a Sarney; ora em entregas em espécie. A origem dos recursos eram as empresas com contrato com a Transpetro, que são investigadas na Lava-Jato.

FONTE:http://jornalpequeno.blog.br/johncutrim

Caxias em Foco: Prefeito Léo Coutinho pode ter bens bloqueados.

                                                                  Imagem ilustrativa






As nuvens que os caxienses presenciaram há dois dias vieram carregadas de mistérios e profecias. Tudo indica que aquela nuvem trazia em todo seu esplendor um alerta apocalíptico ao prefeito Léo Coutinho: a notícia de que o prefeito teria suas contas bloqueadas pelo Ministério Público de Contas (MPC).


O motivo

A motivação partiu do Ministério Público de Contas (MPC) que entrou com uma ação junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). As prefeituras de Caxias, Grajaú, Presidente Juscelino, Sitio Novo, Timon, Viana, Grajau, Gov. Edson Lobão e Vargem Grande, não cumpriram as medidas disciplinares cabíveis quanto aos transportes escolares. Muito desses municípios foram detectados irregularidades nos transportes escolares. Caxias entrou no rol de suspeitas, por isso o nome do município de Caxias foi incluso entre as nove cidades que estão sendo investigadas.

Operação “Pau de Arara”.

Segundo o Ministério Público de Contas a ação é cabível e legal. Para o MPC cabe além do afastamento do cargo do gestor, o bloqueio de seus bens. As representações pede de imediato a suspenção dos pagamentos decorrentes de contratos que estão sob  suspeita. Em alguns casos, o afastamento do prefeito e a decretação da indisponibilidade de seus bens, como também a devolução de recursos ao erário público. 

O faz-me rir

Segundo o Ministério Público de Contas o que chama mais atenção é que além dos péssimos serviços que são oferecidos à comunidade escolar, colocando em risco as vidas dos discentes, são os espantosos valores das transações entre as prefeituras e a empresas contratadas. Essas ações estão embasadas nos relatórios da Controladoria Geral da União (CGU) no Maranhão, que são acompanhadas de perto pelo Ministério Público Estadual (MPE) Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público de Contas (MPC), o que se credenciou chamar de “Operação Pau de Arara” em referência aos antigos meios de transportes escolares oferecidos até a década de 70.