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GIRO PELO BRASIL: Após comprar caixão, família descobre que preso estava vivo


Interno foi descoberto entre os 223 transferidos para Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa
A lentidão na identificação dos 60 presos chacinados em duas penitenciárias de Manaus e na transferência dos sobreviventes, nesta terça-feira (3), levou a família de Vinalda Pedrosa a acreditar que o sobrinho estava morto.
Os familiares chegaram, inclusive, a comprar um caixão para o interno do Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), mas descobriram que ele estava ao vivo durante a transferência de 223 detentos para Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa.
“Disseram que ele estava no IML, nós fomos lá mas não tivemos notícia, até que a assistente social ligou e falou pra gente que ele tinha sido um dos únicos sobreviventes, e nós fomos lá na cadeia”, contou Vinalda ao G1. A tia disse que o pai do detento também acreditava que ele tinha morrido.
As informações de quem esperava do lado de fora do presídio é que o último grupo de presos chegou em um caminhão por volta das 16h. Os 26 presos, no entanto, só foram liberados para entrar na cadeia por volta das 21h. Do lado de fora do Compaj, outras famílias esperavam pela lista dos transferidos para a cadeia pública.
FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br

PLANTÃO DA NOITE: Odebrecht: Temer recebeu R$ 10 milhões em dinheiro vivo no Jaburu

De acordo com a delação de Cláudio Melo Filho, a quantia foi entregue em dinheiro vivo para o assessor especial do presidente

O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho disse que representantes da empreiteira entregaram, em dinheiro vivo, a quantia de R$ 10 milhões, para o José Yunes, um dos conselheiros mais próximos do presidente Michel Temer, durante a campanha eleitoral de 2014.

De acordo com o jornal O Globo, Yunes foi tesoureiro do PMDB em São Paulo e, hoje, é assessor especial de Temer no Palácio do Planalto.

O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht disse ainda que, dos R$ 10 milhões, R$ 6 milhões seriam para a campanha de Paulo Skaf, presidente da Fiesp e candidato do PMDB ao governo de São Paulo em 2014.

Os R$ 4 milhões restantes teriam como destinatário o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, responsável pela distribuição do dinheiro entre outras campanhas do partido.

FONTE:https://www.noticiasaominuto.com.br