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PLANTÃO CAXIAS: Fábio Gentil diz que não há nada que desabone sua conduta e respeita a atuação da Policia Federal

O ex-prefeito de Caxias, Fábio Gentil, informou por meio de nota que sua residência foi alvo de uma diligência da Polícia Federal nesta terça-feira (19).

 

foto: (reprodução)

 

Na manifestação pública, Gentil ressaltou que não há qualquer fato que desabone sua conduta e reafirmou confiança no trabalho das autoridades competentes. Ele destacou ainda que suas prestações de contas referentes ao período em que esteve à frente da Prefeitura de Caxias, entre 2021 e 2024, foram integralmente aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), sem indícios de irregularidade ou má aplicação de recursos públicos.

A assessoria jurídica do ex-prefeito acompanha os desdobramentos da investigação e afirmou estar à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários.

“Com tranquilidade, o líder político reforça sua postura ética e seu compromisso com a legalidade, a transparência e a defesa do interesse público”, diz a nota.

Com Informações:https://diegoemir.com

Econométrica: Orleans tira a diferença e empata com Braide



Orleans Brandão já está empatado tecnicamente com Eduardo Braide na corrida ao Palácio dos Leões, segundo pesquisa Econométrica

 

Pesquisa da Econométrica, divulgada pela TV Mirante e pelo Portal Imirante, mostra que não há mais diferença entre os dois primeiros colocados na corrida pelo Palácio dos Leões 2026.

 

 

 

 

Eduardo Braide (PSD), prefeito de São Luís, que em consultas anteriores do mesmo instituto chegou a ter 3 vezes mais intenções de voto do que Orleans Brandão (MDB), secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, viu essa diferença derreter: hoje os dois estão tecnicamente empatados. O prefeito ludovicense em declínio e o secretário do municipalismo estadual em ascensão.

 

 

 

 

Hoje, de Braide para Orleans, 1,7% de diferença. A amostra admite oscilação de até 2,7 pontos percentuais, o que significa dizer que, na prática, não se pode afirmar com precisão qual dos dois está na dianteira. O dado mais significativo é que, da primeira rodada (dezembro de 2024) e a mais recente (agosto de 2025), enquanto Braide oscilou de 30,4% para 31,3%, Orleans escalou de 11,9% para 29,6%, saindo do último dentre os 4 postulantes para empate técnico em primeiro.

 

 

 

 

No mesmo período, Lahésio Bonfim (Novo) oscilou para baixo, de 21,8% para 19,2%, enquanto Felipe Camarão (PT), que tinha 15,6%, despencou para 10,7%.

 

 

 

 

A Econométrica ouviu 1.305 pessoas em todo o Maranhão, entre 11 e 15 deste mês.

 

 

 

 

Confira os números da pesquisa:

 

 

Com Informações: https://www.blogsoestado.com/danielmatos

Quem é quem na teia política de Flávio Dino, do STF, no Maranhão; veja

De Brasília, Flávio Dino segue influenciando disputa política no Maranhão, onde foi governador; magistrado relata ação que questiona indicação do governador Carlos Brandão ao Tribunal de Contas

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino não se declarou impedido de julgar processos que envolvem seu grupo político no Maranhão, onde foi governador Foto: Gustavo Moreno/STF

 

SÃO PAULO E BRASÍLIA — O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), mantém vínculos com seu grupo político no Maranhão, onde foi governador. A teia política do magistrado no Estado envolve deputados estaduais e federais, dirigentes partidários e funcionários de gabinete, como mostrou o Estadão nesta segunda-feira, 18.

 

 

 

 

Um caso no STF relatado pelo ministro influencia o jogo político maranhense, antagonizado por um grupo ligado a Flávio Dino e outro associado ao governador Carlos Brandão (PSB), ex-aliado de Dino, com quem está rompido.

 

 

Em fevereiro de 2024, uma ação foi protocolada na Corte contra a indicação do advogado Flávio Costa ao Tribunal de Contas do Maranhão (TCE-MA). Ao indicar Costa ao TCE do Maranhão, Brandão preteriu o deputado estadual Carlos Lula (PSB), nome preferido do grupo político ligado a Flávio Dino.

 

 

 

 

A ação no STF que questiona a indicação de Flávio Costa foi protocolada pelo Solidariedade. O partido alegou que a escolha do novo conselheiro não poderia ter acontecido por meio de votação secreta na Assembleia Legislativa do Estado. A relatoria do processo foi sorteada para Flávio Dino, que não se declarou impedido de analisar o caso e proferiu uma decisão que travou a indicação de Costa à Corte de Contas do Maranhão.

Para aliados de Carlos Brandão, o despacho de Dino foi uma ajuda direta do magistrado ao grupo político ligado a ele próprio. Em nota, o gabinete do magistrado afirmou que o caso não abrange hipóteses legais para o impedimento do magistrado e que as decisões são proferidas com base em critérios técnicos.

Carlos Brandão

 

 

 

 

Carlos Brandão foi vice-governador do Maranhão durante os mandatos de Flávio Dino, entre 2015 e 2022. Foi eleito ao governo estadual em 2022. No entanto, Brandão e Dino estão rompidos. A cisão também dividiu os grupos políticos do Estado.

 

 

 

Flávio Costa

 

 

 

 

Flávio Costa é amigo e advogado pessoal de Carlos Brandão. Foi indicado para o TCE do Maranhão pelo governador, mas está com a nomeação na Corte de Contas suspensa por um despacho de Flávio Dino em uma ação que questiona a constitucionalidade da indicação.

 

 

 

 

Carlos Lula

 

 

 

 

Carlos Lula é deputado estadual do Maranhão pelo PSB. Era o nome preferido do grupo ligado a Flávio Dino para o cargo de conselheiro no TCE-MA e chegou a lançar uma candidatura, mas foi preterido pela escolha de Flávio Costa. Durante a gestão de Flávio Dino no governo maranhense, Carlos Lula foi secretário de Saúde.

 

 

 

 

Othelino Neto

 

 

 

 

O deputado estadual Othelino Neto, do Solidariedade, é um aliado próximo de Flávio Dino. Foi presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão nos dois governos de Dino. Após o rompimento entre Brandão e Dino, Othelino seguiu ligado ao ex-governador, tornando-se o principal expoente da ala ligada ao ministro do STF. É casado com Ana Paula Lobato e irmão de Flávia Alves.

 

 

 

 

 

Ana Paula Lobato

 

 

 

 

A senadora Ana Paula Lobato, do PSB, é mulher de Othelino Neto. Foi suplente na chapa de Flávio Dino ao Senado em 2022.

 

 

 

 

Ana Paula exerceu o mandato como suplente durante 2023, enquanto Dino era ministro da Justiça, e foi empossada no cargo em fevereiro de 2024, quando o ex-governador renunciou ao cargo para assumir a cadeira no STF.

 

 

 

 

 

Flávia Alves

 

 

 

 

É irmã de Othelino Neto. No momento em que o Solidariedade protocolou a ação no STF contra a indicação de Flávio Costa, o diretório maranhense do partido era chefiado por Flávia.

 

 

 

Marreca Filho

 

 

 

 

Marreca Filho (PRD) é deputado federal e filho de Junior Filho, secretário de Carlos Brandão. Durante o primeiro semestre, por conta de um acordo de federação partidária PRD-Solidariedade, o comando do partido passou de Flávia Alves para Marreca Filho. A reviravolta no comando do diretório fez com que o partido mudasse de ideia sobre a ação no STF que questiona a indicação de Flávio Costa ao TCE-MA.

 

Márcio Jerry

 

 

 

 

 

O deputado federal Márcio Jerry, do PCdoB, foi secretário durante o governo Flávio Dino e é um aliado próximo do magistrado. Após o recuo do Solidariedade, o PCdoB ingressou na ação para endossar os argumentos da petição inicial. O diretório maranhense do PCdoB é presidido por Jerry.

 

Daniela Lima

 

 

 

 

É esposa de Flávio Dino e funcionária do gabinete de Márcio Jerry na Câmara dos Deputados.

 

 

 

Joslene Rodrigues

 

 

 

 

É esposa de Márcio Jerry e foi chefe de gabinete de Flávio Dino enquanto governador do Maranhão.

 

 

 

 

José Sarney Filho

 

 

 

 

A iniciativa do PCdoB acabou envolvendo um terceiro partido político para o imbróglio. O ex-ministro Sarney Filho (PV), filho do ex-presidente José Sarney, tomou parte na disputa em favor de Carlos Brandão. Em manifestação ao STF no dia 14 de julho, Sarney Filho afirmou que o PCdoB não poderia falar em nome da federação PT-PV-PCdoB. Além disso, defendeu que a indicação de Flávio Costa ao TCE-MA é legítima.

 

 

 

 

Sarney Filho foi ministro do Meio Ambiente nos governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB). Hoje, é secretário do Distrito Federal.

 

 

 

 

 

Iracema Vale

 

 

 

 

É deputada estadual pelo PSB e presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão. Aliada de Carlos Brandão, superou Othelino Neto na disputa pelo comando da Casa Legislativa em uma votação que terminou empatada e foi decidida pelo critério de idade.

 

 

 

 

A eleição foi judicializada e está em análise do STF. A relatora do processo, ministra Cármen Lúcia, votou para manter o resultado da eleição. Flávio Dino não se declarou impedido para julgar o processo e votou com a relatora.

Com Informações: https://www.estadao.com.br

INTERNACIONAL: Governo Trump dá resposta a Dino após decisão sobre lei internacionais

O Departamento de Estado dos Estados Unidos usou as redes sociais para responder o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), após decisão do magistrado no qual destaca que nenhuma empresa ou órgão com atuação no Brasil poderá aplicar restrições ou bloqueios baseados em determinações unilateral de outros países.

 

 

 

 

Em publicação no X na tarde desta segunda-feira (18/8), o Escritório de Assuntos do Ocidente (Bureau of Western Hemisphere Affairs) afirmou que nenhum tribunal estrangeiro pode anular sanções impostas pelos EUA ou proteger alguém das severas consequências de descumi-las. O comunicado ainda faz um ataque direito ao ministro Alexandre de Moraes.

 

 

 

 

Em publicação no X na tarde desta segunda-feira (18/8), o Escritório de Assuntos do Ocidente (Bureau of Western Hemisphere Affairs) afirmou que nenhum tribunal estrangeiro pode anular sanções impostas pelos EUA ou proteger alguém das severas consequências de descumi-las. O comunicado ainda faz um ataque direito ao ministro Alexandre de Moraes.

 

 

 

 

Confira a transcrição do texto traduzido:

 

 

 

 

“Alexandre de Moraes é tóxico para todas as empresas e indivíduos legítimos que buscam acesso aos EUA e seus mercados. Nenhum tribunal estrangeiro pode invalidar as sanções dos Estados Unidos — ou poupar alguém das graves consequências de violá-las.

 

 

 

 

Cidadãos americanos estão proibidos de fazer transações com ele e cidadãos não americanos devem agir com cautela: aqueles que fornecem apoio material a violadores de direitos humanos também enfrentam o risco de sanções.”

Com Informações: https://www.podernacional.com.br

“Decisão de Moraes contra procurador-geral do estado viola a constituição”, diz OAB-MA

Moraes e Valdênio

 

 

A seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA) divulgou nota, nesta segunda-feira, 18, em que manifesta “veemente apoio” ao advogado e procurador-geral do Estado do Maranhão, Valdênio Caminha, afastado de suas funções por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na última sexta-feira, 15.

 

 

 

 

A OAB-MA repudiou a medida que, segundo a entidade, representa uma violação direta ao artigo 133 da Constituição Federal, que garante a inviolabilidade do exercício da advocacia e considera grave a criminalização de um parecer técnico e opinativo, emitido no exercício regular da função pública, além de contrariar a própria jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, um precedente perigoso para a advocacia.

 

 

 

 

De acordo com a nota, “o advogado, seja ele procurador, defensor ou de atuação privada, não pode ser criminalizado ou responsabilizado pelo exercício de seu ofício. Ele é um instrumento de representação de interesses e um dos pilares da tríade que forma a justiça brasileira, ao lado do Poder Judiciário e do Ministério Público”.

 

 

 

 

A OAB-MA destacou ainda que, quando o exercício profissional de um procurador-geral de Estado é colocado sob suspeita apenas por desempenhar suas atribuições, “toda a advocacia se sente ameaçada”.

 

 

 

 

A seguir a íntegra da Nota da OAB-MA

 

 

 

 

A OAB/MA externa sua forte preocupação com comportamentos decisórios inclinados a intimidar, tolher, cercear e obstaculizar o exercício da advocacia, comprometendo-se a levar a situação jurídica referida ao Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil para análise e deliberação, sem prejuízo de outras medidas, inclusive, de caráter processual que possam vir a ser tomadas.

 

 

 

 

​A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão (OAB/MA), vem a público manifestar seu veemente apoio ao advogado e Procurador-Geral do Estado do Maranhão, Valdênio Nogueira Caminha, diante da decisão proferida na Medida Cautelar na Reclamação 69.486/MA. O teor da decisão, que determinou o afastamento imediato do Procurador-Geral, causa grande preocupação à advocacia maranhense e nacional.

 

 

 

 

​A decisão judicial baseou-se no entendimento de que o Procurador-Geral descumpriu deliberadamente uma ordem anterior do STF ao emitir um parecer que, segundo a interpretação do tribunal, permitia a manutenção do pagamento da remuneração de um dos agentes exonerados. No entanto, conforme o próprio documento do processo, o parecer em questão é datado de 27 de novembro de 2024, enquanto a decisão supostamente descumprida que tratava especificamente de questões salariais foi proferida em 13 de dezembro de 2024. O parecer, de natureza opinativa, fazia a ressalva de que o pagamento deveria ser suspenso caso houvesse uma decisão judicial expressa em contrário.

 

 

 

 

​O afastamento de Valdênio Nogueira Caminha, que não é parte na Reclamação, por ter exercido seu ofício na defesa de seu representado, o Estado do Maranhão, parece violar o artigo 133 da Constituição Federal, que garante a inviolabilidade do advogado por seus atos e manifestações no exercício da profissão. A criminalização de um parecer técnico e opinativo, que se insere na função de assessoramento jurídico e não é vinculativo, representa um grave risco ao livre exercício da advocacia e contradiz a jurisprudência da própria Suprema Corte, que reconhece o papel essencial da advocacia para a administração da justiça.

 

 

 

 

​O advogado, seja ele procurador, defensor ou de atuação privada, não pode ser criminalizado ou responsabilizado pelo exercício de seu ofício. Ele é um instrumento de representação de interesses e um dos pilares da tríade que forma a justiça brasileira, ao lado do Poder Judiciário e do Ministério Público. Quando o exercício profissional de um Procurador-Geral de Estado, que é um cargo de carreira, torna-se supostamente motivo para acusações de “impessoalidade” e “imoralidade”, apenas por exercer seu trabalho, toda a advocacia se sente ameaçada.

 

 

 

 

​Ainda mais preocupante é o fato de a ordem judicial ter sido proferida de ofício e de forma monocrática, sem que a questão tenha sido submetida ao órgão colegiado, o que contraria a segurança jurídica tão esperada por todos e que dá credibilidade às instituições jurídicas. As instituições jurídicas devem preservar seus entendimentos e, assim, manter a segurança jurídica. A decisão que criminaliza a emissão de um parecer, que é uma prerrogativa da advocacia, e que afasta um Procurador-Geral por exercer seu ofício, contraria a própria jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e representa um precedente perigoso para a advocacia.

 

 

 

São Luís(MA), 18 de agosto de 2025.

Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão.”

Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão.”

 

Com Informações: https://portaloinformante.com.br

Pesquisa Exata: Braide lidera para o governo e Orleans aparece em segundo; Weverton e Fufuca na frente para o Senado

O Instituto Exata divulgou os números de um levantamento sobre a corrida eleitoral de 2026 no Maranhão, tanto para o Governo do Estado quanto para o Senado Federal. O estudo foi realizado entre os dias 4 e 8 de agosto de 2025, entrevistando 1.200 eleitores em 39 municípios maranhenses. A margem de erro é de 3,28%, com nível de confiança de 95%.

 

 

 

 

Na corrida ao Palácio dos Leões, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide, aparece em primeiro lugar no cenário principal, com 35,42% das intenções de voto. Em segundo, está o secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, com 19,67%. O ex-prefeito de São Pedro dos Crentes/MA, Lahesio Bonfim surge com 13,08%, tecnicamente empatado com o vice-governador Felipe Camarão, que soma 11,75%. Outros 6,67% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos, enquanto 13,42% não souberam ou não responderam.

 

 

 

 

No cenário sem Felipe Camarão, Braide sobe para 40,92%, seguido de Orleans Brandão (21,58%) e Lahesio Bonfim (15%). Já em um confronto direto entre Braide e Orleans, o prefeito alcança 47,08%, contra 25% do secretário.

 

 

 

 

No índice de rejeição, Felipe Camarão lidera com 28,67%. Orleans Brandão aparece logo atrás, com 28,17%, seguido de Lahesio Bonfim (27,42%). Braide tem a menor rejeição entre os nomes testados, com 11,33%.

 

 

 

 

O levantamento também avaliou a disputa pelas duas vagas do Maranhão no Senado Federal. O senador Weverton Rocha lidera a preferência do eleitorado com 43,92%, seguido pelo ministro André Fufuca (30,08%) e pela senadora Eliziane Gama (29,08%), em situação de empate técnico. Em seguida, aparecem o deputado estadual Yglésio Moyses (16,33%), o ex-deputado estadual César Pires (12,25%) e o ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (9,75%).

 

 

 

 

Em outro cenário, com a inclusão do ex-senador Roberto Rocha, Weverton mantém a liderança com 43,58%. Fufuca aparece com 30,25%, Eliziane com 28,33%, Yglésio com 15,75%, Roberto Rocha com 13,42% e Hilton Gonçalo com 11,08%.

 

 

 

 

No terceiro cenário testado, Weverton sobe para 47,58% das intenções, enquanto Fufuca chega a 33,67%. Yglésio soma 17,75%, César Pires 13,50%, Hilton Gonçalo 11,75% e o ex-vice-governador Washington Oliveira 4,92%.

 

 

 

 

No quesito rejeição, Eliziane Gama lidera com 17,67%, seguida por Yglésio Moyses (17,58%), César Pires (15,58%), Hilton Gonçalo (13,92%), Roberto Rocha (13,50%), André Fufuca (13,17%) e Washington Oliveira (13,08%). Weverton Rocha apresenta a menor taxa entre os avaliados, com 7,42%.

Com Informações: https://folhadomaranhao.com

Exata detalha corrida ao Senado no Maranhão

O Marrapá divulgou no domingo (17) e segue nesta segunda-feira (18) a publicação dos números de uma pesquisa exclusiva encomendada pelo portal sobre a corrida eleitoral de 2026 para o Governo do Maranhão e o Senado Federal.

 

 

 

Na disputa por duas das três cadeiras do Maranhão na Câmara Alta, o senador Weverton Rocha lidera com 43,92%, seguido pelo ministro André Fufuca, com 30,08%, em empate técnico com a senadora Eliziane Gama, que aparece com 29,08%.

 

 

 

Na sequência, o deputado estadual Yglésio Moyses soma 16,33%, o ex-deputado César Pires tem 12,25% e o ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, 9,75%. Brancos, nulos ou nenhum candidato totalizam 21,33%, enquanto 37,25% não souberam ou não responderam.

 

 

 

No segundo cenário testado, Weverton marca 43,58%, seguido por Fufuca (30,25%), Eliziane (28,33%), Yglésio (15,75%), o ex-senador Roberto Rocha (13,42%) e Hilton (11,08%). Outros 19,92% afirmaram que não votariam em nenhum e 37,67% não souberam ou não responderam.

 

 

 

No terceiro cenário, Weverton aparece com 47,58%, seguido por Fufuca (33,67%), Yglésio (17,75%), Pires (13,50%), Hilton (11,75%) e o ex-vice-governador Washington Oliveira (4,92%). Nesse recorte, 23,08% disseram que não votariam em nenhum dos nomes e 47,75% não souberam ou não responderam.

 

 

 

A pesquisa também avaliou o índice de rejeição. Eliziane Gama lidera nesse quesito com 17,67%, seguida por Yglésio Moyses (17,58%), César Pires (15,58%), Hilton Gonçalo (13,92%), Roberto Rocha (13,50%), André Fufuca (13,17%), Washington Oliveira (13,08%) e Weverton Rocha (7,42%). Outros 15,58% afirmaram que votariam em todos, 7,17% em nenhum e 16,67% não souberam ou não responderam.

 

 

 

O levantamento foi realizado pelo Instituto Exata entre os dias 4 e 8 de agosto de 2025, com 1.200 eleitores em 39 municípios do Maranhão. A margem de erro é de 3,28% e o nível de confiança, de 95%.

Com Informações: https://marrapa.com

 

 

 

Ao Washington Post, Moraes diz que não há chance de recuar

Ministro afirmou que tensão com os EUA é passageira e estimulada por “narrativas falsas”

Alexandre de Moraes Foto: Nelson Jr./SCO/STF

 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, em entrevista ao jornal americano The Washington Post, que não pretende recuar em sua atuação, mesmo diante das pressões políticas e internacionais em torno das decisões que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.

 

 

 

 

Ao veículo, Moraes disse não se intimidar após as medidas adotadas pelo governo dos Estados Unidos, que incluiu seu nome na lista de sancionados pela Lei Global Magnitsky, revogou seu visto de entrada nos Estados Unidos e impôs tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

 

 

 

 

– Não existe a menor possibilidade de recuar nem um milímetro. Faremos o que é certo: receberemos a acusação, analisaremos as provas, e quem tiver que ser condenado, será condenado; quem tiver que ser absolvido, será absolvido – disse.

 

 

 

 

Ao ser questionado sobre as críticas de que teria poder excessivo, o ministro respondeu que suas decisões já foram analisadas mais de 700 vezes pelos colegas de Supremo, sem que nenhuma tenha sido revertida.

 

 

 

 

– Não há como recuar daquilo que devemos fazer. Digo isso com total tranquilidade – reforçou.

 

 

 

 

Por fim, Moraes disse acreditar que a tensão com os Estados Unidos é passageira e estimulada por “narrativas falsas”. Apesar de admitir que sua vida pessoal foi afetada negativamente, o ministro disse estar disposto a manter as investigações em andamento.

 

 

 

 

– Essas narrativas falsas acabaram envenenando a relação, narrativas falsas apoiadas por desinformação espalhada por essas pessoas nas redes sociais. O que precisamos fazer, e o que o Brasil está fazendo, é esclarecer as coisas – completou.

Com Informações: https://pleno.news

10 Estados têm mais Bolsa Família que emprego com carteira assinada; Maranhão lidera. Veja os números

A pior situação é registrada no Maranhão, onde há 521,6 mil pessoas a mais recebendo dinheiro do programa social que em empregos formais. O Pará (294,7 mil), o Piauí (193,5 mil) e a Bahia (185,4 mil) vêm na sequência desse ranking de dependência.

 

foto: (reprodução)

 

São Paulo fica no fim da lista. O Estado tem 12,3 milhões de trabalhadores formais a mais que famílias no Bolsa Família. Esses dados não incluem o setor público….

Apesar dos números acima, houve uma melhora recente nos índices de dependência do Bolsa Família. Há 1 ano, em julho de 2024, eram 12 unidades da Federação com mais beneficiários que carteira assinada. Em janeiro de 2023, eram 13. Especialistas afirmam que a Regra de Proteção, criada em 2023, foi a principal responsável pela baixa de beneficiários do programa social.

 

 

 

O mecanismo permite que o beneficiário do Bolsa Família que ascender de condição social e passar a ter renda de até R$ 706 por pessoa possa receber metade do valor do benefício por até 1 ano. Havia em julho 2,7 milhões de famílias atendidas pela Regra de Proteção. São beneficiários que conseguiram emprego ou montaram um negócio e estão em período de transição para parar de receber o Bolsa Família.

 

 

 

Em todos os Estados e no Distrito Federal o emprego formal cresceu mais que o Bolsa Família, na comparação de julho deste ano com o mesmo mês de 2024. A pior situação proporcional também é no Maranhão: há 1,77 beneficiário no Bolsa Família para cada trabalhador com carteira assinada. Há 1 ano, esse número era de 1,87.

 

 

 

 

Desalentados

 

 

 

 

Santa Catarina é o estado do Brasil com a menor taxa de desalentados do Brasil, apenas 0,3%, contra 9,3% do Maranhão, estado que lidera a estatística. Os números são do IBGE e medem o número de pessoas que gostariam de trabalhar, mas desistiram de procurar emprego.

 

 

 

 

O índice de desalentados é referente ao segundo trimestre de 2025. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE.

 

 

 

 

O percentual de desalentados do país no segundo trimestre de 2025 foi de 2,5%. Maranhão (9,3%), Piauí (7,1%) e Alagoas (6,9%) reúnem os maiores percentuais de desalentados, enquanto os menores estão em Santa Catarina (0,3%) e Mato Grosso do Sul (0,8%). A seguir, aparecem Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e São Paulo, todos com 0,9%.

 

 

 

 

Segundo definição do IBGE, desalentados são pessoas que gostariam de trabalhar e estariam disponíveis, porém não procuraram trabalho por acharem que não encontrariam. Vários são os motivos que levam as pessoas de desistirem de procurar trabalho.

 

 

 

 

O estado de Santa Catarina também aparece na pesquisa com o maior percentual de empregados com carteira de trabalho assinada: 87,4%. Maranhão, mais uma vez, ficou com o menor percentual: 53,1%.

 

 

 

 

Entre os empregados do setor privado do país, 74,2% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2025. Os maiores percentuais estavam em SC (87,4%), SP (82,9%) e RS (81,2%), e os menores no Maranhão (53,1%), Piauí (54,5%) e Paraíba (54,6%).

 

 

 

 

Outro levantamento em que SC aparece com menor taxa é em relação à informalidade. Os maiores percentuais ficaram com Maranhão (56,2%), Pará (55,9%) e Bahia (52,3%), e os menores com Santa Catarina (24,7%), Distrito Federal (28,4%) e São Paulo (29,2%). A taxa de informalidade para o Brasil foi de 37,8% da população ocupada.

Com Informações: https://johncutrim.com.br

BASTIDORES DE BRASÍLIA: Depoimento de ex-prefeito no STF, isenta deputado federal Pastor Gil de suposto esquema de cobrança de propina

O ex-prefeito de São José do Ribamar (MA), Eudes Sampaio, prestou nesta semana o primeiro depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que investiga três deputados do Partido Liberal (PL). Na oportunidade, ele isentou a participação do deputado federal Pastor Gil (PL).

 

 

 

 

Durante a oitiva, Eudes Sampaio confirmou ter sido abordado por Josival Cavalcanti, o “Pacovan”, apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como operador do esquema. O ex-prefeito relatou, porém, que Pacovan não citou diretamente o envolvimento de deputados nem mencionou que a cobrança estivesse vinculada a emendas parlamentares.

Com Informações: https://diegoemir.com

 

 

Segundo Sampaio, a abordagem deu a entender que se tratava de emenda, mas sem confirmação. Ele acrescentou que, ao investigar a origem dos recursos, o secretário de Saúde do município não encontrou nomes de parlamentares no sistema, levantando a suspeita de que a verba seria de bancada.

 

 

 

 

A investigação teve início em 2020, a partir de denúncia feita pelo próprio ex-prefeito. Agora, o depoimento prestado no STF é considerado uma peça-chave para esclarecer se há relação direta entre os parlamentares investigados e a suposta cobrança. O caso segue em tramitação na Corte.