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CAXIAS EM FOCO: Prefeitura de Caxias aluga hospital com mais de 50 leitos e vai fabricar mais de 1 milhão de máscaras para a população

Foto:Ilustrativa

Durante live na tarde desta quarta-feira (15), o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, interagiu com milhares de caxienses por meio do seu perfil no Facebook. Grande parte da conversa pela internet com a população foi pautada sobre os assuntos que dizem respeito à prevenção contra a covid-19. Ele agradeceu aos parceiros que estão colaborando para manter a ordem na cidade.

“Nós temos os policiais, todos os policiais militares, o pessoal do Exército, que estão diariamente orientando as pessoas nas filas, temos o pessoal da Segurança Pública. Tudo que queremos é uma cidade feliz, uma cidade alegre que a gente resgatou”, disse Fábio Gentil.

O prefeito também lembrou que Caxias tem realizado os testes, mas destacou que muitos municípios pequenos ainda não receberam os kits, que são enviados pelo governo federal.

“Os municípios menores ainda não receberam os kits de exames. Os que estão chegando em Caxias estamos fazendo. Como Caxias é uma cidade polo que trata a saúde pública de vários municípios, nós conseguimos junto ao governo do estado, ao nosso secretário de Saúde os kits, e isto permitiu que chegássemos aos primeiros dois casos. Mas nós vamos continuar trabalhando e conduzindo o município para ajudar a nossa população”, afirma o prefeito.

O gestor anunciou novas ações, uma delas é o aluguel com recursos próprios do Centro Médico de Caxias por três meses. O local tem mais de 50 leitos para atender à demanda que venha a surgir para garantir a saúde dos caxienses e dos pacientes de toda a região.

“A prefeitura entendeu a necessidade de alugar por três meses, podendo ser prorrogado, o Centro Médico de Caxias. Lá são mais de 50 leitos, apartamentos, para que tenhamos um local de isolamento. O Centro Médico será um ponto de apoio para tratar os possíveis portadores do vírus caso haja necessidade. Eu não vou esperar que aconteça para que a gente possa alugar. Nós fizemos uma economia, alugamos. Se Deus permitir, a partir de segunda-feira a Prefeitura vai montar uma estrutura dentro do Centro Médico”, afirma Gentil.

Além disso, a Prefeitura de Caxias adquiriu máquinas de costura para a confecção de mais de 1,5 milhão de máscaras para a população.

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“Nós procuramos comprar, mas não encontramos. Os EUA têm comprado tudo e pouco tem chegado ao Brasil. Mas o nosso compromisso é com a população como um todo, nós temos mais de 170 mil habitantes. Eu autorizei a confecção de mais de 1,5 milhão de máscaras para o nosso povo que está em casa, que está trabalhando, para aqueles que não têm condição. Então, nós estamos montando um centro de confecção de máscaras e todas elas serão distribuídas de forma gratuita para a população. Conclamo os costureiros e costureiras que queiram contribuir que possam fazer conosco no nosso centro ou que possam fazer em sua casa, o material a prefeitura comprou”, afirma.

O prefeito destacou também que a prefeitura está buscando formas de adquirir o teste rápido para fazer a testagem da população.

“Quero dizer para você que estamos buscando todos os caminhos para comprar testes rápidos para o nosso povo, para aqueles que se sintam com este desconforto. Nós estamos tentando com algumas amizades que temos comprar estes kits que vêm direto da China para que a gente possa fazer os testes rápidos da nossa população”, afirma Fábio Gentil.

Com Informações: http://caxias.ma.gov.br

 

 

ACONTECEU EM CAXIAS: oportunismo, má fé e preconceito.

Em Caxias o alerta vermelho foi acesso quando a cidade contou seus dois primeiros pacientes com testagem positiva para COVID-19, deixando, e com razão, grande parte da população apreensiva com a chegada do vírus a cidade.

A chegada da doença na terra dos poetas adquiriu contornos políticos, e claro o oportunismo de má fé, quando se soube que os infectados eram a Secretária de Saúde, Socorro Melo, e seu filho que reside em Fortaleza e voltou para Caxias após a capital cearense paralisar por conta do crescimento do número de infectados.

O episódio ficou mais dramático após o rapaz infectado ir até uma farmácia adquirir medicação. Rapidamente, agindo de forma antiética, atendentes da farmácia fizeram circular por toda cidade que o rapaz doente estaria circulando livremente pela Caxias, como se uma pessoa doente, precisando de remédios, não pudesse mais ir até uma farmácia. A narrativa criada tem feito circular pela redes sociais dos caxienses uma série de ataques a pessoa da Secretária de Saúde, ao rapaz e até mesmo ao prefeito Fábio Gentil, que nada tem haver com o comportamento pessoal da população e principalmente dos Secretários Municipais e seus familiares.

Este episódio expõe o grande preconceito que ainda norteia a vida dos Brasileiros. Pessoas com suspeita e Infectados pelo COVID-19 além de enfrentar a doença precisam lidar também com o preconceito de grande parte da população, por todo Brasil tem surgido relatos de pessoas que sofrem por conta do tratamento discriminatorio que tem recebido, até mesmo que já foi curado recebe tratamento discriminatório.

“Nesses dias soube de fotos minhas rolando em grupos de Uber da cidade e sabe-se lá onde mais. Minha irmã foi gentilmente convidada a não ir para a escola também (…) para mim, é incompreensível o quanto as pessoas destilaram ódio gratuito com a notícia (…) podia ser alguém da família de qualquer outra pessoa. Podia ser alguém que nem tirou os pés da cidade. Podia ser muita coisa, só não podia ser falta de respeito”, falou jovem paulista com suspeita de COVID-19 ao comentar os ataques que tem sofrido.

Muitos esquecem que medidas simples, como lavar as mãos corretamente, fazer uso de álcool em gel, usar máscaras, são hábitos que uma vez adotados diminuem grandemente os riscos de uma contaminação.

E não custa lembrar, não confundir prevenção com preconceito. Preconceito é feio, deve ser combatido e nunca estimulado. Não repassem mensagens de ódio, dissemine esperança.

Com Informações: https://observatoriodoscocais.com

CAXIAS EM DETALHES: Quantos lados tem uma Guerra?

Assim como as moedas, guerras têm mais de um lado… Ou não?

 

Por: EDMILSON SANCHES

 

Na segunda-feira, 13/04/2020, escrevi texto (“Quando o Que é Bom Não Presta”*) onde, entre outras coisas, comentei e indaguei das razões de o “site” do Ministério da Saúde brasileiro, específico sobre a pandemia do coronavírus e sua doença a covid-19, não trazer informações sobre a quantidade de altas, de recuperações, de curas ocorridas nos hospitais e estabelecimentos semelhantes. Perguntava eu, no texto, por que o “site” (https://covid.saude.gov.br/) só traz informações, digamos, “negativas”, que são a quantidade de casos confirmados de covid-19 e das mortes provocadas ou associadas a esta doença.

Eu disse no texto do dia 13 de abril que havia feito contato telefônico com o Ministério da Saúde e, em uma conversa de quase quarenta minutos, fui informado, entre outras coisas, de que realmente o Ministério não disponibilizava essa informação. Claro, fiz outras perguntas e sugestões, todas constantes no texto.

Além da conversa com o Ministério da Saúde, enviei mensagem para os endereços eletrônicos (“e-mails”) para quatorze Órgãos do Ministério e da Presidência da República (Palácio do Planalto). Assessorias de Imprensa/Comunicação, controladorias, ouvidorias, corregedorias, assessorias diversas e chefias de gabinete… esses e outros Órgãos devem ter recebido minha mensagem com perguntas, sugestões e reflexões. Quase 48 horas depois, não recebi qualquer resposta, pois, claro, essa é a burocracia pública brasileira: pródiga em disponibilizar canais de atendimento e miserável em atender às demandas que ela própria estimula…

Apesar do sonoro silêncio do Governo Federal às humildes demandas deste cidadão-contribuinte (que é considerado “patrão” e mantenedor da portentosa e cara estrutura do Serviço Público nos três níveis — federal, estadual e municipal), apesar dessa ativa omissão do Governo em relação ao que lhe perguntei e sugeri, tomei como pequena “vitória” o fato de, pela primeira vez, eu ter visto que o assunto principal de minhas solicitações/sugestões terem sido alvo do registro da Imprensa, 24 horas depois de eu tê-las apresentadas por escrito.

O primeiro registro de que fui testemunha ocular e auricular veio por intermédio de um jovem jornalista, que fez a pergunta sobre quando o Ministério informaria a quantidade de altas/recuperações das pessoas com coronavírus internadas. A pergunta do profissional da Imprensa foi feita no momento das perguntas, no encontro diário realizado pelo e no Palácio do Planalto, sob a coordenação do ministro Braga Netto, na segunda-feira, 13.

Pouco tempo depois, o portal UOL (no “link” https://noticias.uol.com.br/…/apos-desfalcar-coletiva-mande…) já trazia matéria sobre a coletiva e, no 11º dos 18 parágrafos, trazia o segundo e seguinte registro: “A pasta [o Ministério da saúde] do governo não informa números de pacientes curados da covid-19”. Esta frase (sem as aspas), até às 22h de 14/04/2020, aparecia em 23 endereços eletrônicos, quase todos reproduzindo texto do portal UOL, conforme pesquisa no serviço de busca Google.

Retorno a esse assunto para manifestar minha incredulidade ou ingenuidade por não saber por que cargas d’água o Ministério da Saúde não informa, não coloca à disposição, no seu “site” “Coronavírus / Brasil”, as informações “positivas” relacionadas à luta contra o coronavírus e sua filha, a doença covid-19. Por que o Ministério da Saúde só coloca números referentes a “casos confirmados” e “óbitos”? Na verdade, nem quero saber das razões ministeriais e misteriosas. Como jornalista, cidadão, brasileiro apaixonado por seu País e sua Gente 9de que sou parte minúscula), eu exijo, eu espero, eu peço que essa estrutura que eu ajudo a pagar, o Ministério da Saúde, disponibilize essa e outras informações.

Eu quero ver, ao lado dos óbitos e casos confirmados, a quantidade de altas, de curas, de recuperações. Que m… de “guerra” (como classifica o Ministério) é essa onde eu não sei a quantidade de “baixas” do “lado” de lá? E o Ministério tem esse número e até o registraria em algum dos muitos “slides” exibidos nas apresentações técnicas diárias feitas por secretários ministeriais. Mas a quantidade de altas/recuperações simplesmente é omitida no “site” exclusivo de informações sobre o coronavírus.

Na tarde da terça-feira, 14/04, o ministro da Saúde, ao responder à pergunta sobre a não disponibilização da quantidade de altas/recuperações, foi levemente interrompido por seu secretário-executivo, que lhe estava trazendo uma papeleta com o número de altas/recuperações. O ministro chegou até a dizer a quantidade arredondada de casos de cura: QUATORZE MIL (compare com o total de óbitos informados: 1.532). Depois eu peguei os números informados, posição oficial do Ministério na tarde de 14 de abril de 2020:

-> 25.262 casos comprovados / confirmados
-> 1.532 óbitos
-> 9.704 internações
-> 14.026 recuperações

Estranhamente, antes de falar o total exato de recuperações, o próprio ministro desviou sua fala e, fazendo pouco do total de altas/recuperações, emendou, em sua linguagem que abriga floreios, florilégios e analogias, que havia outras recuperações, como aquelas das pessoas que, confinadas em casa — continuou o ministro –, estão assintomáticas ou nem sabem que estão com o vírus, manifestam uma coriza leve aqui, uma febrezinha acolá, tomam paracetamol e/ou outro medicamento e curam-se.

O raciocínio do ministro é trôpego. Da mesma forma que há recuperações ou saídas desses casos “leves” e que não entram (por impossível) nas estatísticas oficiais, há óbitos que sequer foram registrados ou que foram registrados com outra “causa mortis”. Se em ambos os casos não são perfeitos os números, por que só “the dark side of the moon”, por que só o lado escuro da lua aparece com atualizações diárias no “site” oficial ministerial? Por quê? Não importam as razões: O Ministério da Saúde está devendo essa informação e outras no “site”.

Afinal, o que o Ministério da Saúde tem contra o resultado — expresso em números — do esforço dos “meus técnicos em Enfermagem”, dos “meus enfermeiros”, dos “meus médicos”, como o ministro possessivamente se referiu aos profissionais de Saúde, o que inclui os da rede particular, que ele também não deveria chamar de “seus”?

Para mim — e não importa que eu seja único –, para mim não há lógica no fato de o Ministério da Saúde divulgar diariamente só “casos confirmados” e “óbitos”, que são o “lado negativo” da luta. Não se luta só. A luta tem pelo menos dois lados… Cadê “o outro lado”? As informações “positivas”? Onde está a quantidade diária de altas/curas/recuperações, os sobreviventes da covid-19? Onde está a informação de exclusão, do total diário de casos confirmados, dos casos que se tornaram óbitos?

Enfim, repito os questionamentos que fiz no texto de 13/04 e os quais também enviei em mensagem por “e-mail” ao Ministério da Saúde e à Presidência da República:

1) A quantidade de CASOS CONFIRMADOS é cumulativa? O número de pacientes que tiveram ÓBITO está incluído nessa quantidade ou o número de óbitos é excluído / retirado da quantidade de casos confirmados?

2) Por que o Ministério e a Imprensa não informam com destaque a quantidade de RECUPERAÇÕES (altas hospitalares em UTI / enfermaria e isolamentos domiciliares)? Em qual página do “site” do Ministério da Saúde encontram-se esses números diários?

3) Onde se localizam as informações sobre a distribuição dos casos confirmados (em UTI, em enfermaria, em isolamento residencial etc.)?

4) Onde estão as informações sobre quantidade e distribuição de casos suspeitos, em análise, em espera e descartados?

Há muito tempo que se define o ser humano como um animal que faz perguntas.

Está na hora de alguém — outro ser humano — começar a dar as respostas…

As guerras, como as moedas, têm mais de um lado…

EDMILSON SANCHES
edmilsonsanches@uol.com.br

ACONTECEU NO MARANHÃO: Após Maranhão se tornar o sétimo em mortes por coronavírus, governo autoriza uso de cloroquina

A cloroquina passou a ser usada na rede pública de saúde do Maranhão depois que o  Comitê Científico de Prevenção e Combate ao Coronavírus no Maranhão publicou um protocolo favorável à sua aplicação em pacientes hospitalizados por complicações relacionadas à infecção. Esta semana, o Maranhão passou a ser o sétimo estado com maior índice de óbitos (32), atrás apenas de São Paulo (695), Rio de Janeiro (224), Pernambuco (115), Ceará (107), Amazonas (90) e Paraná (36).

Na semana passada, o governadora Flávio Dino (PCdoB) chegou a criticar o presidente Jair Bolsonaro por insistir no uso do medicamento, dizendo que este era assunto para médicos. Nesta terça, o Governo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), anunciou que já adquiriu as doses da cloroquina/hidroxicloroquina para tratamento dos pacientes internados na rede estadual.

“Todas as medidas visam a resguardar a vida dos pacientes hospitalizados por conta novo coronavírus. Por isso, adotamos este protocolo de atendimento e adquirimos doses para utilizar a cloroquina/hidroxicloroquina na rede pública de saúde. Sabemos que o uso do medicamento não é garantia de cura, mas com o devido acompanhamento médico os pacientes podem apresentar melhora no quadro clínico”, disse o secretário Carlos Lula, que é advogado.

O documento foi elaborado por uma equipe de infectologistas, coordenada pela médica Conceição Pedroso. Segundo a infectologista e integrante do Comitê Científico de Prevenção e Combate ao Coronavírus no Maranhão, é importante ressaltar que o medicamento é apenas de uso hospitalar.

“A dose utilizada da cloroquina/hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19 não é a habitual e é associada a um outro medicamento, que juntos, podem trazer repercussões de alterações cardiológicas. Por isso, o uso só pode ser feito com recomendações médicas e acompanhamento hospitalar”, alerta Conceição Pedroso.

Conselho de Medicina ouve médica que defende cloroquina, mas não ...

O presidente Jair Bolsonaro é o maior defensor do medicamento

O Ministério da Saúde recentemente enviou aos estados uma Nota Técnica, cujo protocolo prevê cinco dias de tratamento e é indicado apenas para pacientes hospitalizados.

De acordo com a nota técnica, o uso da cloroquina/hidroxicloroquina pode funcionar como complemento a outros suportes utilizados no tratamento dos pacientes, como assistência ventilatória e medicações para os sintomas, como febre e mal-estar, porém, ambos os medicamentos não são indicados para prevenção da doença ou tratamento de casos leves.

O Comitê Científico de Prevenção e Combate ao Coronavírus no Maranhão é formado pelos médicos Marcos Pacheco, Rodrigo Lopes, Giselle Boumman, Conceição Pedroso e Edilson Medeiros. O comitê é coordenado pelo secretário de Saúde, Carlos Lula, e pela subsecretária Karla Trindade.

Com informações: http://maranhaohoje.com/VIA  daSecap)

 

ELEIÇÕES NA ILHA: Eduardo Braide lidera pesquisa Data Ilha com mais de 60% dos votos

Pesquisa Data Ilha de intenções de votos divulgada hoje (1º) pelo blog Maramais confirma a ampla liderança do deputado federal Eduardo Braide (PMN) na disputa pela Prefeitura de São Luís.

Nos cenários mais possíveis, ele passa de 60% dos votos válidos, mas chega a 83% se desconsiderada a pré-candidatura de Duarte Jr. (PCdoB).

Detalhe a ser notado: não foram incluídos no levantamento os nomes de Yglésio Moyses (PDT) e Wellington do Curso (PSDB).

Veja os números.

Cenário 1
Eduardo Braide 61,34%
Duarte Jr. 14,45%
Bira do Pindaré 8,24%
Adriano Sarney 4,44%
Neto Evangelista 3,93%
Jeisael Marx 3,55%
Osmar Filho 2,79%
Rubens Jr. 1,27%

Cenário 2 (Sem Jeisael Marx e Rubens Jr.)
Eduardo Braide 62,71%
Duarte Jr. 15,33%
Bira do Pindaré 8,56%
Neto Evangelista 5,36%
Adriano Sarney 4,85%
Osmar Filho 3,19

Cenário 3 (Sem Osmar Filho)
Eduardo Braide 70,30%
Duarte Jr 16,43
Neto Evangelista 6,57%
Adriano Sarney 4,34%
Rubens Jr. 2,37%

Cenário 4 (Sem Duarte Jr.)
Eduardo Braide 83,79%
Neto Evangelista 8,11%
Adriano Sarney 4,62%
Rubens Jr. 3,50%

Com Informações: https://blogdoronaldorocha.com.br//via blog do Gilberto Léda

 

ACONTECEU NO MARANHÃO: Em meio a crise, Flávio Dino vai gastar R$ 1 milhão com buffet

Mesmo reclamando da falta de recursos e da escassez de insumos no combate ao Coronavírus, o governo do Maranhão irá gastar R$ 1 milhão em buffet para eventos. O contrato foi celebrado com a Visão e Perfil Assessoria, Eventos e Serviços no dia 27 de março, quando os o estrago causado pela pandemia já era de conhecimento de todos.

Quatro dias após a assinatura, o governador Flávio Dino foi acionado pelo Ministério Público por desviar recursos do Fundo do Idoso para o combate da Covid-19 do estado.

De acordo com as informações divulgadas, o orçamento teve o aval do secretário-adjunto de Marketing e Mídias Sociais da Secap, Marco Aurélio Pereira Oliveira. A empresa contratada é dos sócios Jorim Wanderley Ithamar e Renata Wanderley Ithamar e fica localizada em São Luís.

Na Ação, o Parquet questiona os motivos pelos quais Dino não realoca verbas destinadas a publicidade e outros serviços não essenciais para a saúde, ao invés de usar o dinheiro dos idosos para tratar os infectados pela doença.

Com Informações: https://linharesjr.com

CODÓ EM FOCO: Plano ( B ) do prefeito Francisco Nagib pode entrar em ação.

A primeira opção seria lançar o nome da própria esposa para concorrer a prefeitura com apoio do grupo Oliveira (Da redação Repasse Informativo)

Foto: Agnes Oliveira ( Divulgação )

 

Chegou a causar indignação ao eleitor codoense a informação sobre o afastamento da esposa do prefeito Nagib, Agnes Oliveira do cargo público que ocupava para se habilitar a concorrer nas próximas eleições.
A primeira-dama foi exonerada da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e pode lançar sua candidatura a prefeita no lugar do marido, Francisco Nagib. Nagib estaria seguindo orientações do grupo Oliveira para a qualquer custo se manter no poder.

Segundo divulgação do Blog do Marcos Silva “a primeira-dama poderá ser o plano B de Nagib na luta para manter a Prefeitura de Codó no controle de seu grupo político. A ideia é deixar a esposa em seu lugar para que o caminho fique livre para sua candidatura ao cargo de deputado federal nas eleições de 2022”.

Estudo projeta necessidade de isolamento social por coronavírus até 2022

Análise publicada pela Science Magazine considera diversos cenários de isolamento e imunidade; confira os detalhes

Moradores se protegem do coronavírus com máscaras – Luciano Belford/Agencia O Dia

 

São Paulo – A Science Magazine publicou um estudo sobre quando e como o mundo poderá deixar o isolamento por conta do novo coronavírus (Sars-CoV-2). De acordo com o especialista, Dr. Atila Iamarino, as conclusões são “tensas”.

Os seis autores do estudo modelaram como a humanidade desenvolve a imunidade contra o novo coronavírus, causador da Covid-19 . Na falta de intervenções, o vírus pode ser um problema até 2024. “O que aceleraria o processo de uma forma não catastrófica seriam novos tratamentos e ampliação na capacidade de leitos”, afirma Atila Iamarino.

Os pesquisadores projetam que, com base nos dados de contágio atuais, o vírus poderia circular livremente a qualquer momento, em qualquer estação do ano. Temperaturas elevadas podem atrapalhar, uma vez que aglomerações e ambientes fechados costumam ser evitados, mas não é o suficiente para ajudar a combater o vírus. “Manaus (AM) é quente e úmida, mas já tem um colapso no sistema de saúde”, explica Iamarino, que fez um estudo de caso sobre os impactos da Covid-19 na Região Norte.

Com imunidade permanente, se ninguém contrair o vírus mais de uma vez, os pesquisadores apontam que o novo coronavírus poderia desaparecer em cinco anos. Sem imunidade permanente, não se tem perspectiva de quando o Sars-CoV-2 poderá deixar de existir. “Ainda não sabemos qual é o caso (de recontaminação), e o próprio estudo recomenda testes de imunidade das pessoas para saber melhor”.

Em cenários de imunidade protetora, os pesquisadores projetam que a quarentena em países de primeiro mundo – onde há boa capacidade nos leitos de UTI – poderia durar até maio de 2021, com relaxamento gradual até a metade de 2022. A aceleração no processo de relaxamento da quarentena depende diretamente de melhorar a capacidade de hospitais.

Com  Informações: https://odia.ig.com.br

CODÓ EM FOCO: Professor Careca abandona grupo do prefeito Nagib e passa a apoiar o pré-candidato a prefeito de Codó, Dr. Zé Francisco

O conhecidíssimo da sociedade codoense, professor Careca, acaba de aderir a candidatura do pré-candidato a prefeito de Codó, Dr. José Francisco. 

Careca é um homem de bom coração, atencioso com o povo humilde e batalhador, e como educador, é uma pessoa que zela muito pela educação de Codó, morador do bairro São Francisco, o professor, que apoiava o prefeito Francisco Nagib, não aguentou mais tanta humilhação e maus tratos do grupo do atual gestor e resolveu agora apoiar o médico amigo.

Professor Careca, além de ser respeitado pela sociedade, é também considerado uma grande liderança na região, e daqui pra frente faz parte do grupo da oposição de Codó.

Enquanto o atual grupo do prefeito Francisco Nagib vem perdendo adesões importantes, a oposição vai se fortalecendo cada vez mais.

Com Informações: https://www.agenciamaranhao.blog.br