A atual administração não tem conseguido estabilizar o setor de saúde no município e isso provoca uma série de problemas que afetam diretamente a população mais necessitada
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Da redação
Há tempos os moradores de Caxias, Maranhão, reclamam da assistência precária dispensada pela atual administração municipal.
As reclamações do usuário vão desde a falta de profissionais qualificados na rede, até a carência de fornecimento das medicações destinadas às unidades de saúde do município. Mortes inexplicáveis ocorrem na rede pública, principalmente no Hospital Regional, gerido em parceria com o município, cuja gestão inclui parente do atual prefeito Fábio Gentil Rosa.
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É público e notório o montante em dinheiro que a prefeitura de Caxias recebe mensalmente destinado à área de saúde. Basta acessar o sistema do Ministério da Saúde que o contribuinte terá as informações sobre os milhões de reais em recursos repassados para Caxias.
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Não semente nas redes sociais, mas em vários veículos de comunicação são divulgadas denúncias contra a gestão da saúde em Caxias. As informações dão conta de que a Secretaria Municipal de Saúde demonstra incompetência para administrar o setor.
“É lamentável os relatos dos moradores de Caxias, Maranhão sobre a triste gestão de Fábio Gentil, principalmente no quesito saúde, que infelizmente não está dando a devida atenção aos pacientes que necessitam de um exame de tomografia pelo fato do aparelho está quebrado no Hospital Geral Gentil Filho.
É notório sabermos que as pessoas já estão indignadas, angustiadas, confusas, e ainda mais, aumentando o sentimento de revolta mediante o tratamento desumano e macabro aos pacientes por não receberem a atenção almejada quando necessitam dos serviços por parte da Secretaria de Saúde.
Isso, é algo descabido, nodoso, descalabro e doloroso.
É preciso a Prefeitura de Caxias juntamente com a Secretaria de Saúde se pronunciarem e tomarem medidas urgentes para evitar um mal maior, eliminando a deficiência, a ocultação dos fatos, o vício, a inadequação e atitudes inapropriadas por parte dos gestores, deixando a nossa população totalmente desassistida.
Desperte da inércia cega e priorize a saúde pública, e não o desperdício de recursos públicos com o tal Natal Iluminado.
O caso exposto pela falta do tomógrafo nada mais é do que a demonstração e fundamentação da falta de comando, de estratégia e responsabilidade.
Se não bastasse a falta de equipamentos, a necessidade também de repor estoques nas farmácias hospitalares, situação está onde, conforme a familiares de pacientes internados, nem se quer material para um simples curativo o hospital geral disponibiliza. Existem casos que a família de um paciente teve que tirar dinheiro do próprio bolso para compra desses medicamentos que seriam de responsabilidade do hospital.
Recentemente Gentil foi abordado em sua casa pela PF. Ele é o principal alvo suspeito de desvio de recursos destinados à saúde de Caxias na operação “Arconte” realizada pela polícia federal”, publicou um blog local está semana.
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