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Por: Pedro Barros
O fenômeno Lahesio Bonfim, já está cotado para disputar com Carlos Brandão, o segundo turno das eleições majoritárias do Estado do Maranhão, que serão realizadas em outubro vindouro!…
Ele representa a grande maioria de um povo que não suporta mais o Sistema perverso que dominou as instituições democráticas que constituem nosso Estado.
E é muito simples se fazer essa avaliação; porque os avanços havidos, com a democratização das informações através da internet, acabam por expor as vísceras de qualquer governo.
Quiçá, seja o caso dos governos de Flávio Dino, que tiveram a capacidade de premiar uns poucos conglomerados, com suas Leis protecionistas, em detrimento do crescimento de uma maioria de pequenas empresas e dos desamparados invisíveis aos olhos de um Estado Máximo mantido por políticos que não praticam o que pregam!…
Sem contar, naturalmente, com a desfeita de ter mantido o povo do Maranhão mais pobre ainda, diante de índices superiores a 70%, para os que vivem com rendas inferiores a um salário mínimo.
Cite-se, só para ilustrar, o caso do grupo Mateus e de outros poucos oligopólios, que pagam “impostos presumidos” de apenas 2%, enquanto os pequenos empresários pagam taxas normais; e, agora, junte a tudo isso as outras candidaturas postas; todas, à exceção da de Lahesio Bonfim e a de Josimar de Maranhãozinho, já foram impregnadas com o DNA Dinista; algumas com certa independência e outros já dentro dos nucleotídeos da grande cadeia.
Talvez seja esta, uma batalha que será travada entre povo e um Estado que foi rateado com a classe política, bem representada por outras candidaturas postas; com o direito a aparelhamento Estatal em todos os seus tentáculos.
Cabe pois, a Lahesio Bonfim, o desafio de manter o sonho de uma maioria de maranhenses medrosos, que se manteve calada pelo temor a represálias até então!…mas, quem sabe seja essa, a eleição da consciência e do voto de protesto ao desempenho pífio dos governos de Flávio Dino!…
Não deixa de ser uma incógnita, isto é certo; porque em política – do céu ao inferno – não cabe um passo de anão!…
Volto a afirmar: não tenho políticos de estimação; quem me regra é a vontade soberana de um povo!
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