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O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou ontem a proposta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro que pretendia um módulo de voto impresso ao lado das urnas eletrônicas a partir das eleições de 2022. Contudo, a PEC Proposta de Emenda à Constituição) do Voto Impresso teve 229 votos a favor, 218 votos contrários e uma abstenção —para avançar, a tramitação precisaria do apoio de 308 dos 513 congressistas.
m levantamento feito pelo UOL constatou que o PSC foi o partido mais fiel, com 100% de votos a favor da bancada, seguido pelo PSL, legenda pela qual Bolsonaro foi eleito em 2018, com 85%.
Todos os 11 parlamentares do PSC apoiaram o voto impresso bolsonarista. No PSL, antigo partido de Bolsonaro, a proposição teve voto favorável de 45 dos 53 deputados. O ranking de fidelidade ainda contou com o apoio de 81% dos parlamentares dos Republicanos (votos favoráveis de 26 dos 32 deputados), 73% do PROS (votos em apoio de oito dos 11 parlamentares) e 67% dos Patriotas (apoio de quatro dos seis integrantes da bancada do partido).
Faltaram 79 votos (com mais 40 votos, a PEC teria sido aprovada) para que a proposição fosse ao segundo turno na Casa —estavam presentes na votação 449 parlamentares.
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