Já dizia minha vó: “pimenta nos olhos dos outros é refresco”, esse ditado está caindo como uma luva no município de Codó. Acontece que os dois últimos ex-prefeitos, que são críticos ferrenhos da atual gestão do Prefeito Dr. Zé Francisco, estão enrolados com a Justiça Federal, que cobra o ressarcimento de milhões do erário público do município de Codó.
VEJA ABAIXO A DOCUMENTAÇÃO QUE COMPROVA AS INREGULARIDADES DOS EX-PREFEITOS ZITO ROLIM E FRANCISCO NAGIB.
Processo contra Zito Rolim
As ações são de improbidade administrativa e inelegibilidade.
O primeiro processo tem como réus o ex-prefeito José Zito Rolim Filho e seu ex-assessor de finanças Sr. Ataliba Lima Santana. Os réus mesmo sendo notificados deixaram de encaminhar Documentos que comprovasse o Pagamento/parcelamento referente a regularização de dívidas previdenciárias e tributárias do município de Codó-MA, perante a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional–PGFN e Receita que perfaz o valor de R$ 108.795.618, 59 (cento e oito milhões, setecentos e noventa e cinco mil, seiscentos e dezoito reais, e cinquenta e nove centavos) referente aos débitos da gestão de 2009 à 2016. Segue a documentação logo abaixo:
SEGUNDO PROCESSO
Processo contra Francisco Nagib
O segundo processo foi protocolado contra o ex-prefeito de Codó Francisco Nagib Buzar de Oliveira e seu ex-assessor de finanças Ivaldo José da Silva.
O Ministério Público Federal, por intermédio da Procuradoria da República signatária, no exercício das suas atribuições constitucionais e legais vem à presença de V. Exa., manifestar-se nos seguintes termos.
Cuida-se de ação civil pública por ato de improbidade administrativa movida pelo Município de Codó/MA em face de Francisco Nagib Buzar de Oliveira, Ex-Prefeito de Codó/MA, e Ivaldo José da Silva, ex-Secretário de Finanças do Município de Codó/MA, em virtude dos mesmos terem deixados de encaminhar Documentos que comprovasse o Pagamento/parcelamento referente a regularização de dívidas previdenciárias e tributárias da referida municipalidade, atinentes aos exercícios de 2017 à 2020, perante a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional–PGFN e Receita que perfaz o valor de R$ 108.795.618, 59 (cento e oito milhões, setecentos e noventa e cinco mil, seiscentos e dezoito reais, e cinquenta e nove centavos).
Veja a documentação:
As ações são de improbidade administrativa e inelegibilidade.
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