Discussão intuitiva. Embora às vezes não pareça claro para os cidadãos caxienses o rumo que tomará o pleito municipal de 2020, intuitivamente as pessoas locais centram suas discussões nas esquinas pondo em evidência os personagens acima…
Correlações... A partir dessa centralização, porém, vêm à tona as intrínsecas correlações pela ordem, com o vice-prefeito Paulo Marinho Júnior, o empresário George Coutinho e a vereadora Aureamélia Soares…
Correlações II... Dos três, o primeiro é filho do ex-prefeito Paulo Marinho, o segundo é filho de Cleide Coutinho e a segunda é esposa de Adelmo Soares. Esses três atores também são parte do enredo político futuro que definirá o destino da Princesa do Sertão…
Outros nomes. Poderão surgir outros nomes à frente, mas, é cedo para listar alguém mais interessado em disputar a chefia ou vice-chefia do Executivo caxiense…
Dúvidas… Há dúvida, no entanto, sobre a eventual pretensão de Cleide Coutinho de concorrer ela própria à prefeitura local. No caso de Adelmo Soares, esse também dependerá de uma série de fatores para decidir encarar o desafio…
Suposições... Dessa forma, as suposições recaem sobre George Coutinho e Aureamélia Soares, que poderiam ou formar uma chapa ou entrar no desafio em arenas distintas…
Suposições II... O mesmo raciocínio se aplica a Paulo Marinho Júnior quanto à possibilidade de o mesmo voltar a compor chapa com o prefeito Fábio Gentil ou tentar carreira solo…
Fatos políticos… Tudo estaria subordinado a fatos políticos que poderão surgir mais adiante. Se o prefeito conseguir manter a boa performance eleitoral detectada em pesquisa regionais, acredita-se que dificilmente Paulo Marinho Júnior correrá o risco de enfrentá-lo nas urnas pois uma divisão dos dois abriria a chance para que as oposições retornem o poder…
União das oposições... Historicamente, o poder da ocasião só foi derrotada em Caxias com a união das oposições locais mais expressivas. Foi assim com Paulo Marinho, com Humberto Coutinho e com Fábio Gentil…
Poder mantido... Nas vezes em que não foi possível formar uma ampla coalizão oposicionista o poder se manteve no grupo que já o detinha. É um cálculo simples, racional e comprovado na prática…
Algo diferente... Mas, agora, depois da eleição de Jair Bolsonaro para presidente da República e de governadores genuinamente outsiders, senadores, deputados, algo de diferente foi estabelecido no ambiente eleitoral do país…
Só apostar… Não se sabe se em 2020 o fenômeno se repetiria nos municípios, mas há muitos que acreditam que o velho modo de fazer política será varrido ou ficará manco no Brasil… Assim, quem quiser ver para crer, é só apostar no imprevisível.

Com informações: http://www.irmaoinaldo.com.br//via (Coluna Caxias em Off)
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