O presidiário Lucas Porto, réu confesso da morte da cunhada Mariana Costa Araújo, irmã da esposa dele, tentou, através de seu advogado ganhar liberdade alegando que tem problemas psíquicos mentais, além de que o encerramento das oitivas a prisão não mais poderia permanecer.
O desembargador Antônio Guerreiro Júnior não conheceu o pedido de liminar para que fosse concedido o habeas corpus em favor de Lucas Porto.
Guerreiro Júnior lembrou que o pedido deveria ter sido formulado ao juízo de primeiro grau, o que inviabilizou o julgamento da liminar no Tribunal de Justiça do Maranhão.
Porto matou a cunhada por asfixia e ainda a estuprou depois dela morta na própria residência da vítima. O crime de que foi vítima a sobrinha neta do ex-senador José Sarney teve muita repercussão e ganhou espaços nos noticiários nacionais e internacionais.
FONTE: https://luiscardoso.com.br/